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"Naming Rights": conheça os principais estádios do Brasileirão 2025 que negociaram seus nomes com empresas

Clubes brasileiros apostam nos "Naming Rights" como nova fonte de recurso para o caixa

26 mar 2025 - 16h19
(atualizado às 16h22)
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Naming Rights
Naming Rights
Foto: Divulgação/São Paulo / Esporte News Mundo

A venda dos "Naming Rights" não é um  tema novo no futebol brasileiro, mas ganhou força nos últimos anos, principalmente com as Sociedades Anônimas de Futebol (SAFs) em pleno crescimento. Em 2024, os estádios do Brasileirão chegaram a R$ 2 bilhões em acordos neste tipo de processo. Recentemente, Flamengo e Fluminense passaram a buscar parcerias para negociar os direitos do Maracanã. 

O debate sobre o assunto teve início em 2005 quando o Athletico negociou o nome da Arena da Baixada e ela se tornou a Kyocera Arena. Entretanto, a consolidação deste processo aconteceu depois da Copa do Mundo de 2014, que aconteceu no Brasil. A construção de novas arenas foi o grande facilitador para o clube paranaense. 

No final de 2024, o número de contratos pelos "Naming Rights" das arenas no Brasil chegou a 11 acordos em um período de 15 meses, o que reforça a busca dos times por esses procedimentos. Pela Série A do Campeonato Brasileiro do ano passado, tivemos a seguinte lista de estádios: Palmeiras (Allianz Parque), Corinthians (Neo Química Arena), Athletico-PR (Ligga Arena), Atlético-MG (Arena MRV), São Paulo (Morumbis) e Bahia (Casa de Apostas Arena Fonte Nova) e a Arena BRB Mané Garrincha que recebeu algumas partidas da competição. 

Para 2025, teremos a adição do Santos nessa lista, devido a venda dos "Naming Rights" da Vila Belmiro para a empresa Viva Sorte. O negócio foi feito para um período de 10 anos, com um contrato de R$ 15 milhões anuais para o clube paulista. Porém, a edição deste ano do Brasileirão não contará com a Ligga Arena, pois o Athletico joga a Série B nesta temporada. 

Fechando a lista temos o Pacaembu, que teve o direito do seu nome vendido ao Mercado Livre em um contrato de R$ 1 bilhão por 30 anos, equivalente a R$ 33 milhões por ano. Entretanto, ainda não sabemos se o estádio será utilizado na Série A de 2025. A "febre" dos "Naming Rights" no Brasileirão (8) superou a Premier League na temporada 23/24, no qual 5 estádios do torneio apresentam a comercialização de seus nomes com empresas. 

Lista dos maiores acordos de Naming Rights no Brasileirão 2025

  • Pacaembu (Mercado Livre) - R$ 1 bilhão por 30 anos - R$ 33 milhões por ano
  • Allianz Parque (Allianz) - R$ 300 milhões por 20 anos - R$ 15 milhões por ano
  • Neo Química Arena (Hypera Farma) - R$ 300 milhões por 20 anos - R$ 15 milhões por ano
  • Vila Belmiro (Viva Sorte) - R$ 150 milhões por 10 anos - R$ 15 milhões por ano
  • Morumbis (Mondeléz) - R$ 75 milhões por 3 anos - R$ 25 milhões por ano
  • Arena MRV (MRV) - R$ 60 milhões por 10 anos - R$ 6 milhões por ano
  • Casa de Apostas Arena Fonte Nova (Casa de Apostas) - R$ 52 milhões por 4 anos - R$ 13 milhões por ano
  • Arena BRB Mané Garrincha (BRB) - R$ 7,5 milhões por 3 anos - 2,5 milhões por ano
Esporte News Mundo
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