Neymar dá sinais de tédio com a Seleção e com o futebol
Ele voltou a jogar mal pela equipe, no empate com a Colômbia
Junte a entrevista de Neymar ao portal DAZN -, que foi ao ar no fim de semana e na qual ele diz que só deve disputar mais uma Copa do Mundo, a do Catar -, com a sua atuação totalmente apagada no empate desse domingo (10) do Brasil com a Colômbia (0 a 0), em Barranquilla, e acrescente o que ele produziu em seus últimos jogos pelo time.
Misture tudo com sua idade já avançada - completará 30 anos em fevereiro -, e com seu histórico de lesões, várias delas graves e que lhe deixaram fora de atividade por meses. Uma pitada de polêmica extracampo também vale. Fermente bem e não se esqueça de adicionar um ou outro mimimi mais recente do craque do PSG.
Pronto. Eis a receita da despedida de Neymar da Seleção, depois do Mundial do Catar – pode ser que se dê em 2023, 2024 ou 2025. Mas, a verdade é que, hoje, o jogador não se vê na Copa de 2026. A sua alegação é de que não terá mais “cabeça para aguentar o futebol”.
O futebol que lhe deu fama, prestígio e milhões de dólares seria um fardo para Neymar, segundo suas próprias palavras. Dono de um talento raro com a bola nos pés, o camisa 10 da Seleção continua pagando o preço de anos de amadorismo entre os que conduzem sua carreira e de uma incapacidade recorrente de lidar com críticas.