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Policial atira em goleiro com bala de borracha durante confusão no Campeonato Goiano; veja vídeo

Ramón Souza, do Grêmio Anápolis, foi atingido na perna e teve de ser socorrido por paramédicos; Ele passa bem

10 jul 2024 - 23h18
(atualizado às 23h33)
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Policial disparou contra jogador em partida da 2ª divisão do Goianão.
Policial disparou contra jogador em partida da 2ª divisão do Goianão.
Foto: Lance!

Ramón Souza, goleiro do Grêmio Anápolis, levou um tiro de bala de borracha na perna durante partida da 12º rodada da Divisão de Acesso do Campeonato Goiano na noite desta quarta-feira, 10. O disparo foi feito por um policial da Companhia de Policiamento Especializado (CPE). A organização ainda não se manifestou sobre o ocorrido. 

O jogo contra o Centro Oeste aconteceu no Estádio Jonas Duarte, na cidade de Anápolis. Após o final da partida, que acabou 2 a 1 para o time visitante, uma confusão se iniciou na bandeirinha de escanteio, onde algumas viaturas de polícia estavam estacionadas. Um leve empurra-empurra ocorreu entre os jogadores de ambas as equipes.

A confusão aumentou, e a polícia abriu fogo contra os jogadores. Em pouco tempo, os atletas se dispersaram, mas Souza foi atingido na coxa. A bala perfurou a perna do goleiro, que teve de ser socorrido no campo por paramédicos.

Nas imagens de transmissão da partida, é possível ver os jogadores indo até as ambulâncias estacionadas no estádio e pedindo assistência. O jogador foi atendido pelo médico Diego Bento, do próprio clube, e não corre perigo.

Nas redes sociais, o Grêmio Anápolis se manifestou em repúdio ao acontecimento e acusou um policial da CPE de ter efetuado um tiro de bala de borracha contra o goleiro.

"Um ato horrível, inacreditável e criminoso de alguém que deveria prezar pela segurança e integridade das pessoas, que ali estavam no Estádio Jonas Duarte. O dia 10 de julho fica marcado por um ato violento, sujo e horrível contra um de nossos jogadores, o que jamais será esquecido", afirmou o clube em nota.

Ainda no comunicado, o clube garantiu que "entrará com medidas cabíveis para que o responsável seja punido e a justiça seja feita".

Estadão
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