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Quem o Brasil pode enfrentar nas oitavas de final da Copa do Mundo?

No melhor dos cenários, seleção brasileira irá jogar contra o segundo colocado do Grupo H

28 nov 2022 - 15h26
(atualizado às 21h03)
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Richarlison em jogo Brasil x Suíça
Richarlison em jogo Brasil x Suíça
Foto: REUTERS/Hannah Mckay

Com a vitória do Brasil no jogo contra a Suíça por 1 a 0 nesta segunda-feira, dia 28, a seleção pode enfrentar o time que ficar em segundo lugar no Grupo H na Copa do Mundo no Catar. Composto por Portugal, Coreia do Sul, Uruguai e Gana, o grupo é hoje liderado pela equipe do craque Cristiano Ronaldo, com seis pontos.

Sendo assim, caso o Brasil fique na primeira posição do Grupo G, o time de Tite pode jogar contra Gana, a não ser que o time perca para o Uruguai e a seleção uruguaia assuma a segunda posição. Agora, se o Brasil ficar na segunda posição da chave, a seleção brasileira jogará contra o primeiro colocado do Grupo H, ou seja, nesse momento Portugal, após a vitória contra o Uruguai.

Se for o primeiro colocado do grupo, o Brasil jogará em 05/12 (segunda-feira), às 16h. Caso a seleção fique com a segunda colocação, seu jogo será em 06/12 (terça-feira), às 16h.

Tudo ainda pode mudar, é claro, a depender dos demais jogos do Grupo H e do jogo do Brasil contra Camarões na sexta-feira, dias 2, às 16h. As colocações da chave ainda não estão definidas, apesar de o Brasil já ter garantido sua participação nas oitavas após as duas primeiras rodadas.

Nas quartas de final, considerando o melhor cenário possível, com vitórias do Brasil na fase de grupos e nas oitavas, a seleção pode enfrentar Espanha ou Marrocos.

Caso a seleção de Tite fique em segundo lugar na fase de grupos da Copa do Mundo e vença o primeiro colocado do Grupo H nas oitavas, o confronto nas quartas de final será com o time que sair vitorioso do jogo entre Croácia e Japão. Há muitas condicionantes ainda até o fim da primeira etapa da Copa do Catar. Com seis pontos, o Brasil passou bem pelos dois ferrolhos de Sérvia e Suíça. Deverá ter mais facilidade nesse aspecto de agora em diante.

"O Brasil mostrou que a 'Neymar dependência' ainda é muito grande", analisa Aline Küller:
Estadão
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