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Rogério Ceni lamenta vaga deixada por Gustagol no ataque do Fortaleza

28 fev 2019 - 15h49
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Depois de encantar e surpreender o Brasil em 2018 com um grande futebol apresentado na Série B do Campeonato Brasileiro, o Fortaleza, de Rogério Ceni vai fazendo temporada irregular. Na noite da última quarta-feira, o Tricolor do Pici perdeu por 1 a 0 para o Horizonte, em jogo válido pelo Campeonato Cearense.

Após a partida, o técnico teve que dar explicações. O time comandado por Rogério conheceu seu quarto jogo sem vitórias, somadas todas as competições. Ainda na coletiva, o comandante analisou o jogo e lamentou a ausência de um camisa 9 nato.

"Acho que o time até girou bem a bola, fez tabelas pelo meio, fez jogadas pelo lado. Então acontece que antes, quando a gente cruzava, tinha um menino de um metro e noventa que empurrava ela para dentro. Então mudou um pouco o nosso método de jogo, mas fizemos o possível", afirmou o treinador.

A mudança um tanto quanto radical no estilo de jogo, foi algo admitido por Rogério Ceni, que ainda busca a melhor formação. Mesmo assim, o técnico fez elogios à atuação do time. "Infelizmente as cabeçadas não são mais do Gustavo, são de outros jogadores que as características são um pouco diferente. Mesmo assim chutamos bola na trave, goleiro fez defesa em cima da linha do gol", disse o técnico.

No ano passado, Gustavo balançou as redes 30 vezes e fez jus ao apelido de Gustagol. O centroavante foi inclusive, o artilheiro do Brasil na última temporada. Rogério o considerava um dos melhores cabeceadores com quem já trabalhou.

A chance de reabilitação será na próxima quinta-feira, às 19h00 (horário de Brasília) contra o Confiança, pela Copa do Nordeste.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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