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Savinho não viu jogos recentes da seleção e aguarda chance com Dorival em 'momento preocupante'

Atacante do Manchester City volta a defender o Brasil após perder a Data Fifa anterior por lesão

8 out 2024 - 16h43
(atualizado às 17h32)
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Objetivo e sincero, Savinho contou que não viu os jogos recentes da seleção brasileira. Convocado para os duelos com Chile e Peru, o atacante do Manchester City também havia sido chamado para a Data Fifa anterior, mas uma lesão lhe tirou a oportunidade de defender o Brasil.

Ele foi perguntado sobre como a seleção pode evoluir em relação às últimas duas partidas, diante de Equador e Paraguai - vitória por 1 a 0 e derrota pelo mesmo placar - e respondeu com sinceridade. "Não vi os jogos, era muito tarde na Inglaterra. Não tem como responder", disse em entrevista coletiva no CT do Palmeiras, onde a seleção tem treinado antes da viagem para Santiago, onde enfrenta o Chile na quinta-feira.

O atacante também foi honesto ao dizer que, depois de poucos meses na Inglaterra, não tem muitas novidades a trazer à seleção em relação ao aprendizado que tem tido com Pep Guardiola no Manchester City. "Estou há dois meses com o Guardiola. Não deu pra me ver muito no que aprendi. Mas tenho certeza que vou aprender muito", projetou.

Cria do Atlético Mineiro, o jogador de 20 anos reconheceu que é "preocupante" o cenário que se apresenta para o Brasil, apenas o quinto colocado das Eliminatórias, com 10 pontos, a oito da líder Argentina. Preocupa a colocação e também o futebol ruim que tem sido apresentado, o que ajudou a distanciar o torcedor da equipe nacional, que já teve três treinadores depois de Tite, incluindo Dorival, o atual comandante que vive sob pressão.

"O que vai fazer o torcedor gostar do nosso futebol é a vitória, são os três pontos", opinou Savinho. "O Brasil está acostumado e ganhar de 3 a 0, 2 a 0. A gente tem que voltar a fazer isso, ser protagonista do jogo durante os 90 minutos".

DE VOLTA À META

Eleito o melhor goleiro do mundo no começo deste ano, Ederson voltará ao gol da seleção brasileira. Dorival não sinalizou quem serão os 11 titulares, mas é certo que o goleiro do Manchester City será um deles. Um dos mais experientes entre os 23 convocados, o jogador de 31 anos aproveitou a brecha que abriu com a lesão de Alisson, cortado no último sábado.

A última partida de Ederson pelo time nacional foi há quase um ano, diante do Uruguai. Depois disso, sofreu com uma série de lesões que o tiraram da seleção. "As lesões me afetaram um pouco. Foi muito difícil pra mim principalmente a lesão no globo ocular", contou.

Ederson também respondeu às críticas e cobranças por um futebol melhor do Brasil, que fracassou recentemente na Copa América e experimenta seu pior início na história das Eliminatórias. "Dorival tem pouco treino de trabalho. O pessoal quer resposta rápida, bom futebol e vitória, mas o processo leva tempo", analisou o goleiro.

"A gente sabe as cobranças dos torcedores e da imprensa. Temos que ganhar jogos primeiro porque é o mais importante, temos que retomar a confiança do melhor futebol do mundo. O mais importante é voltar ao caminho das vitórias porque, com ela, voltam a confiança e o bom futebol".

Estadão
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