'Segurança de Messi' é barrado pela MLS de ficar à beira de campo e reclama: "Não vai solucionar"
Yassine Cheuko é ex-soldado americano, com experiência nas guerras do Afeganistão e do Iraque, e acompanha o ídolo argentino há anos
O segurança particular de Messi, Yassine Cheuko, foi proibido de estar nos gramados da MLS e Concacaf devido a invasões de campo nos EUA, onde atua desde 2023.
Uma das figuras aclamadas na internet pelos fãs de futebol, o 'segurança do Messi' revelou que está barrado dos gramados da Major League Soccer (MLS), bem como de partidas da Concacaf, na Champions Cup.
"Não me permitem mais entrar em campo", disse Yassine Cheuko, segurança particular do camisa 10 argentino, que é ex-soldado americano, com experiência nas guerras do Afeganistão e do Iraque.
O profissional já acompanhava Messi quando o astro jogava em clubes europeus, mas passou a ser mais notado quando o craque foi para os EUA, onde sofre maior assédio e dá mais trabalho ao guarda-costas.
"Trabalhei no Campeonato Francês e na Champions League. Em sete anos, só vi seis pessoas invadirem o campo. Aqui (nos EUA), cheguei em julho de 2023 e já tivemos 16 invasões. É um problema real, e me deixar fora de campo não vai solucionar o problema", reclamou.
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O segurança acompanha Messi nas chegadas e saídas dos estádios, quando o meio-campista está dando autógrafos ou tirando fotos e também permanece à beira do gramado ao longo das partidas. Para ele, a decisão de barrá-lo precisa ser revista, embora Yassine ressalte que respeita a recomendação. "Deveríamos trabalhar juntos. Eu amo a MLS, amo a Concacaf e estou disposto a ajudá-los. Não quero dizer que sou melhor que ninguém, mas tenho experiência".