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Sven-Goran Eriksson, ex-técnico da Inglaterra, morre aos 76 anos

Sueco já havia "se despedido" dos fãs em comovente entrevista na qual falou sobre o processo de aceitar a morte enquanto lutava contra um câncer: "a vida também é sobre morrer".

26 ago 2024 - 09h16
(atualizado às 10h01)
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O mundo do futebol está de luto. Treinador histórico por diversas seleções, entre elas a Inglaterra, o sueco Sven-Goran Eriksson morreu nesta segunda-feira após dura luta contra um câncer de pâncreas, aos 76 anos, ao lado de seus familiares.

Treinador Sven-Goran Eriksson lutava contra câncer.
Treinador Sven-Goran Eriksson lutava contra câncer.
Foto: Divulgação/Lazio / Estadão

"Sven-Gortan Eriksson morreu. Após uma longa doença, morreu durante a manhã, em casa, cercado pela família", emitiu um comunicado seus familiares. "Os enlutados mais próximos são a filha Lina, o filho Johan,. A mulher Amaná e a neta Sky, Sven, a namorada Yanisette com o filho Alcides, e irmão Lars-Erik e a mulher Jumnong. A família pede respeito ao seu desejo de lamentar em privado e não ser contatada."

Dia desses o ex-treinador já havia "se despedido" dos fãs, em comovente vídeo à Amazon Prime. Seu câncer era terminal. "Tive uma vida boa. Acho que todos temos medo do momento da nossa morte, mas a vida também é sobre morrer. Você precisa aprender a aceitar a vida pelo que ela é. Tomara que no fim as pessoas digam 'ele era um homem bom', mas lembrem de mim como um cara positivo e que tentava fazer tudo o que podia. Não se lamente, sorria. Obrigado por tudo, técnicos, jogadores, torcidas... Foi fantástico. E vivam."

Sven-Goran Eriksson teve uma carreira de sucesso. Além de dirigir a Inglaterra nas Copas do Mundo de 2002 e 2006, ainda esteve à frente de México e na Costa do Marfim, com a qual disputou sua terceira Copa, em 2010. Seu último sonho foi dirigir o Liverpool Legends em uma partida bweneficente diante do Ajax, em março, quando já sofria com o câncer terminal diagnosticado há dois anos.

Também fez história por clubes, passando por diversos gigantes da Europa, como Manchester City, Benfica, Roma, Sampdoria e Lazio e erguendo muitas taças. Ainda trabalhou na Ásia, em algumas equipes chinesas.

Estadão
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