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Tite deve colocar em prática mudança de esquema tático na Copa América

13 jun 2019 - 08h06
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Criticado pela falta de flexibilidade em relação à forma como a Seleção Brasileira atuava na Copa do Mundo de 2018, Tite deve alterar a formação tática do Brasil para a disputa da Copa América. Se na Rússia a equipe atuava em um 4-1-4-1, na competição sul-americana o time deve jogar no esquema 4-2-3-1.

Nos amistosos preparatórios para a Copa América, já foi possível notar uma mudança de posicionamento no meio de campo da Seleção. Coutinho passou a atuar mais avançado, formando uma linha de três jogadores com David Neres e Richarlison. Na Copa do Mundo, o atleta do Barcelona atuou mais recuado, na mesma altura do campo na qual Paulinho se posicionava.

A ideia de Tite é ter Coutinho mais perto do gol. Na Rússia, o treinador tinha Paulinho como um jogador de infiltração e que avançava constantemente no campo de ataque. Dessa forma, o camisa 11 atuava mais recuado para deixar a intermediária mais preenchida.

Com Arthur, o time passa a ter um volante que tem como principal característica a qualidade no passe. O ex-Grêmio joga mais próximo de Casemiro do que Paulinho atuava em 2018, possibilitando que Coutinho jogue em uma posição mais avançada. Jogando mais próximo do gol, o meia pode usufruir de sua qualidade no chute de média distância e ainda se aproxima dos companheiros de ataque, facilitando tabelas.

Caso Arthur não consiga se recuperar da lesão e não possa jogar, Tite deve optar pela entrada de Allan no time. Apesar do volante do Napoli ter como característica a infiltração, o treinador da Seleção não deve alterar a formação tática para a estreia na Copa América contra a Bolívia, nesta sexta-feira, às 21h30, no estádio do Morumbi.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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