Apareceu como meia ofensivo no Grêmio na mesma época que Ronaldinho, e no início se discutia quem seria melhor. Com cabelos ainda curtos, Tinga chamou atenção e chegou à Seleção, mas a carreira não decolou como se esperava. Após empréstimos para Kawasaki Frontale e Botafogo, o meio-campista se transferiu para o Sporting de Lisboa e voltou ao Brasil, mas para o arquirrival Internacional. Já com o cabelo rastafári que o tornou facilmente reconhecível em campo, o agora volante Tinga foi bem no Borussia Dortmund, e desde 2010 defende novamente o clube do Beira-Rio.