No Grêmio, ele era um menino magricelo e de futebol abusado. No Paris Saint-Germain, no Barcelona e no Milan, ganhou músculos e ainda mais futebol, consagrando-se com o melhor jogador do mundo em 2004 e em 2005. Hoje, no Flamengo, Ronaldinho mostra ainda ter a habilidade que o consagrou.