Bokwang recebe as provas do esqui estilo livre e do snowboarding
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Bokwang promete ser o grande palco dos esportes radicais de PyeongChang 2018
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Gangneung Coastal Cluster terá na sua região os ginásios que receberão as provas de patinação artística e de velocidade, hóquei no gelo e curling
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a Vila Olímpica e o Centro de Mídia também estarão no Gangneung Coastal Cluster
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Essa é a visão na maquete das pistas de bobsled, skeleton e luge
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O esqui cross-country, assim como o salto de esqui o combinado nórdico e o biatlo, será em Alpensia
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Visão de como será o ginásio da patinação de velocidade
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O Completo Esportivo de Gangneung reúne os ginásios de hóquei, curling e patinação
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Ginásio do Hóquei I receberá os principais jogos da modalidade e aguarda se a NHL (Liga Americana de Hóquei) liberará de novo os seus atletas
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O Ginásio do Hóquei II Palco dos jogos da primeira fase do torneio masculino de hóquei e da maior parte das partidas femininas
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o Jungbong Alpine receberá o esqui alpino downhill e slalom gigante
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veja como será a pista do salto de esqui
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Palco das provas do salto de esqui
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Visão do ginásio da patinação de velocidade
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Yongpyong também receberá algumas provas do esqui alpino
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De volta ao cenário das grandes competições internacionais, a Coreia do Sul realizou a sua apresentação sobre os Jogos de Inverno PyeongChang 2018. A competição será pela terceira vez realizada em solo asiático – Saporo (1972) e Nagano (1998) e pela primeira vez no país que recebeu a Olimpíada de Verão de 1988, em Seul.
Os sul-coreanos prometem “gastar” menos que os russos. De acordo com o presidente do Comitê Organizador, Kim Jin-sun, o orçamento está previsto em US$ 9 bilhões (cerca de R$ 21 bi), sendo US$ 7 bi (cerca de R$ 16 bi) em infraestrutura. Para realizar Sochi 2014, o governo russo e o Comitê desembolsaram US$ 50 bi (R$ 117 bi) e o custo estimado do Rio de Janeiro 2016, por sua vez, em infraestrutura e para a competição está previsto em R$ 29 bilhões.
Na apresentação, os sul-coreanos reforçaram o lema dos Jogos: “Novos Horizontes”. Jin-sun afirmou que os esportes de inverno ainda são subdesenvolvidos em relação à Europa e à América do Norte e PyeongChang “abrirá uma janela de oportunidades” para o continente.
Uma questão que foi respondida de maneira política foi em relação à Coreia do Norte, já que o país não enviou delegação para Sochi. O dirigente foi questionado se pretendem colaborar para que os vizinhos consigam levar alguns atletas para PyeongChang. “A Coreia do Norte tem algumas instalações de esportes de inverno e estão em desenvolvimento. Espero que nesses próximos quatro anos eles possam crescer estar presentes em PyeongChang”, comentou.
O marketing da apresentação foi em relação às instalações e à logística. Em PyeongChang, a promessa é que as obras das instalações esportivas começam neste ano e a maior parte seja entregue em 2016. Trens de alta velocidade e novas estradas estão em construção para atender a demanda de atletas, turistas e mídia.
No deslocamento, a promessa do Comitê Organizador é de uma maior facilidade e velocidade em relação à última edição em Sochi. Segundo os sul-coreanos, o percurso entre o novo Estádio Olímpico, e a região das provas de montanha será de apenas 30 minutos (em Sochi – o mesmo deslocamento era de 1h20min).
Em Sochi 2014, os russos tiveram de investir pesado em segurança, especialmente em razão das ameaças de minorias e grupos religiosos contrários ao poder central. O presidente do Comitê Organizador declarou que a Coreia do Sul é um dos países mais seguros do planeta e não irá poupar investimentos por entender que a “segurança é um dos principais fatores para o sucesso de uma Olimpíada”.
Em 12º lugar no IDH (Índice de Desenvolvimento Humano), a Coreia do Sul recebeu em 1988 a Olimpíada de Seul e em 2002 dividiu a Copa do Mundo da Fifa com o Japão. “A Coreia se desenvolveu muito nos últimos 30 anos e o mundo poderá comprovar esse real desenvolvimento em PyeongChang”, completou Jin-sun.
Com poses indiscretas, divertidas e às vezes "impossíveis", a patinação artística levou aos Jogos Olímpicos de Inverno magia, elasticidade e até polêmicas entre as atletas. Sochi vai sentir saudade desse espetáculo; confira as melhores fotos
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Penny Coomes e Nicholas Buckland, da Grã-Bretanha, ficaram com o sétimo lugar
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Ekaterina Bobrova e Dmitri Soloviev - Rússia
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A russa Adelina Sotnikova, de apenas 17 anos, emocionou a plateia em Sochi nesta quinta-feira e conquistou a medalha de ouro da apresentação feminina da patinação artística nos Jogos Olímpicos de Inverno 2014. Segunda colocada na performance de quarta, ela teve uma atuação impecável desta vez para superar a sul-coreana Yuna Kim, que havia sido campeã há quatro anos, em Vancouver.
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Adelina Sotnikova desfila com bandeira da Rússia
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Adelina Sotnikova (Rússia)
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Adelina Sotnikova (Rússia)
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Yuna Kim (Coreia do Sul)
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Yuna Kim (Coreia do Sul)
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Yuna Kim teve boa apresentação, mas perdeu ouro para ginasta da casa
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Carolina Kostner (Itália)
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Akiko Suzuki (Japão)
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Akiko Suzuki (Japão)
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Broklee Han (Austrália)
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Broklee Han (Austrália)
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Elene Gedevanishvili (Geórgia)
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Elene Gedevanishvili (Geórgia)
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Elizaveta Yukulova (República Checa)
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Gabrielle Daleman (Canadá)
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Haejin Kim (Coreia do Sul)
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Haejin Kim (Coreia do Sul)
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Kanako Muramaki (Japão)
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Kanako Muramaki (Japão)
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Kexin Jang (China)
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Mae Berenice Meite (França)
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Mae Berenice Meite (França)
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Mao Asada (Japão)
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Mao Asada (Japão)
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Nicole Rajikova (Eslováquia)
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So Youn Park (Coreia do Sul)
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So Youn Park (Coreia do Sul)
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Zijun Li (China)
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Ashley Wagner (EUA)
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Gracie Gold (EUA)
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Nathalie Weinzierl (Alemanha)
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Nathalie Weinzierl (Alemanha)
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Polina Edmunds (EUA)
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Polina Edmunds (EUA)
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Valentina Marchei (Itália)
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Valentina Marchei (Itália)
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Valentina Marchei (Itália)
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Yulia Lipnitskaya (Rússia)
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Yulia Lipnitskaya (Rússia)
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Vanessa James (França) - Patinação Artística
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Tatsuki Machida (Japão) - Patinação Artística
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Stacey Kamp (Grã-Bretanha) - Patinação Artística
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Paul Bonifácio (Itália) - Patinação Artística
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Mao Asada (Japão) - Patinação Artística
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Mae Meite (França) - Patinação Artística
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Jeremy Abbott (EUA) - Patinação Artística
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Akiko Suzuki (Japão) - Patinação Artística
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Tessa Virtue e Scott Moir, do Canadá, ficaram com a segunda colocação
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Siobhan Heekin-Canedy e Dmitri Dun, da Ucrânia, ficaram na nona e penúltima posição
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Penny Coomes e Nicholas Buckland - da Grã-Bretanha
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Penny Coomes e Nicholas Buckland - da Grã-Bretanha
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Nelli Zhiganshina e Alexander Gazsi - Alemanha
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Nelli Zhiganshina e Alexander Gazsi - Alemanha
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Nelli Zhiganshina e Alexander Gazsi - Alemanha
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Nelli Zhiganshina e Alexander Gazsi - Alemanha
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Nelli Zhiganshina e Alexander Gazsi - Alemanha
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Nelli Zhiganshina e Alexander Gazsi - Alemanha
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Apesar do destaque, Nelli Zhiganshina e Alexander Gazsi terminaram apenas com a sexta colocação da prova
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Os americanos Meryl Davis e Charlie White dominaram a disputa e ficaram com a melhor nota
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Ekaterina Bobrova e Dmitri Soloviev, da Rússia, tiveram o terceiro melhor desempenho da disputa
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Chris e Cathy Reed, do Japão, foram oitavo colocados
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Anna Cappellini e Luca Lanotte, da Itália, terminaram com a quinta posição
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Americano Simon Shnapir rodopia Marissa Castelli durante disputa da patinação artística
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Vanessa James caiu durante apresentação ao lado de Morgan Cipres - ambos são franceses
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Em casa, os russos Maxim Trankov e Taiana Volosozhar tiveram o melhor desempenho da patinação arística
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Os canadenses Eric Radford e Meagan Duhamel terminaram a prova de duplas em segundo lugar
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Yuzuru Hanyu, do Japão, levou a melhor no primeiro dia de disputa da patinação artística
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Yan Han, da China, ficou com o 4° lugar da patinaçãom artística
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Paul Bonifacio Parkinson, da Itália, caiu e terminou em último lugar
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Patrick Chan ficou com o 3° lugar no primeiro dia de disputa da patinação artística
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Florent Amodio, da França, terminou em 5° lugar na patinação artística masculina