Conheça as mulheres que são destaque no hipismo paralímpico
Lis Hartel subiu no segundo degrau mais alto do pódio no adestramento nos Jogos Olímpicos de Helsinque, em 1952
Assim como nas Olimpíadas, também não há distinção de gênero nas disputas de hipismo nos Jogos Paralímpicos. A Grã-Bretanha é a maior potência nesse segmento do esporte, vencendo todas as provas por equipe desde Atlanta 1996. Em Londres, foram 5 ouros, quatro pratas e um bronze.
No entanto, vem da Dinamarca a primeira medalha conquistada por uma atleta deficiente. Lis Hartel subiu no segundo degrau mais alto do pódio no adestramento nos Jogos Olímpicos de Helsinque, em 1952, quando ainda não haviam disputas separadas. O hipismo tornou-se modalidade paraolímpica apenas em Atlanta 1996.
Em Londres 2012, a estreante Michele George, da Bélgica, desbancou os britânicos favoritos e levou o ouro tanto no individual quanto no estilo livre na classe IV. Pela Grã-Bretanha, Sophie Chirstiansen e Natasha Baker foram os destaques – ambas conquistaram ouro nas provas individuais e por equipes nas classes I e II, respectivamente.