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Hipismo

Hipismo também aceita atletas de quatro patas idosos

22 ago 2016 - 18h00
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Ruy Fonseca - O paulista de 40 anos disputa sua segunda Olimpíada no Rio. Foi prata por equipes nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, bronze individual nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, 7o lugar Campeonato Mundial Hipismo na França, em 2014, bronze por Equipe nos Jogos Pan-Americano de Guadalajara 2011 e ouro por Equipe nos Jogos Pan-Americanos de Mar Del Plata 1995.
Ruy Fonseca - O paulista de 40 anos disputa sua segunda Olimpíada no Rio. Foi prata por equipes nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, bronze individual nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, 7o lugar Campeonato Mundial Hipismo na França, em 2014, bronze por Equipe nos Jogos Pan-Americano de Guadalajara 2011 e ouro por Equipe nos Jogos Pan-Americanos de Mar Del Plata 1995.
Foto: Divulgação Instagram

Já falamos aqui o quanto o hipismo é inclusivo, seja nas disputas em igualdade de gênero, seja na idade dos cavaleiros. O que poucas pessoas sabem é que o esporte também não faz distinção de idade para os nossos atletas de quatro patas.

Giovana Pass, a caçulinha do hipismo

De acordo com a regras da FEI (Federação Equestre Internacional), cavaleiros precisam ter no mínimo 16 anos para participar de disputas oficiais. Já os cavalos precisam ter ao menos nove. Contudo, não existe idade máxima para participar das competições, desde que o animal esteja saudável e apto para a disputa.

O veterano na equipe brasileira é o cavalo Tom Bombadill, do cavaleiro Ruy Fonseca, que disputou as provas de CCE (concurso completo de equitação). Tom tem 16 anos, seis a menos do que o caçulinha da equipe brasileira, o Cornetto K, de Doda Miranda, que tem 10 anos. A média de idade dos cavalos do Brasil é de 14 anos. 

Fonte: Terra
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