Logomarca de Rio 2016 sintetiza o povo brasileiro, diz designer
1 jan2011 - 09h15
(atualizado às 14h14)
Compartilhar
Isaac Ismar
Direto do Rio de Janeiro
O Comitê Organizador Rio 2016 anunciou nesta sexta-feira a logomarca dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. O desenho, com as cores da bandeira nacional, apresenta a ideia de três pessoas se abraçando, delineando o formato do Pão de Açúcar e, para o responsável por sua criação, sintetiza o povo brasileiro.
"É uma marca humana, que simboliza a natureza da alma carioca e sintetiza o povo brasileiro. Ela é tridimensional, conectada às novas mídias. Nada mais lógico que uma marca escultura para uma cidade escultura", disse o designer Fred Gelli, da agência de publicidade carioca Tátil.
"Nossa intenção era de mostrar o jeito carioca de receber. E de uma maneira mais sutil, o nosso cartão postal, o Pão de Açúcar. Ela traz também as cores do Brasil e tem um pouco da nossa informalidade¿, complementou Gelli.
A logomarca dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro deve ser a principal arma das campanhas de marketing relacionadas ao evento. A expectativa do Comitê Olímpico Internacional é que o desenho seja visto por 4 bilhões de pessoas.
De acordo com Fred Gelli, as cores e curvas de sua criação devem demonstrar ao restante do mundo o espírito leve da população do Rio de Janeiro, que deve se fazer presente durante toda a Olimpíada.
"Elas traduzem os encontros do verde das montanhas com o sol e o azul do mar. De uma maneira mais objetiva, o azul é o jeito leve do carioca de levar a vida. O verde é o otimismo e o amarelo a alegria. Escolhemos também uma letra descontraída para a marca. Se vocês repararem, ela não tem uma linha reta, são só curvas", explicou.
A 86ª São Silvestre foi vencida pelo brasileiro Marílson Gomes dos Santos e pela queniana Alice Timbilili
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
O brasileiro Marílson Gomes dos Santos sagrou-se tricampeão da São Silvestre nesta sexta-feira. Ele superou o favoritismo dos corredores africanos e tornou-se o primeiro brasileiro a vencer três vezes a prova em sua fase internacional
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Marílson Gomes dos Santos já havia vencido a prova em 2003 e em 2005
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
O queniano Barnabas Kosgei foi o segundo colocado da prova masculina
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Campeão em 2008 e 2009, o queniano James Kwambai ficou com a terceira posição
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
A quarta posição foi do brasileiro Giovani dos Santos
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
O queniano Emmanuel Bett foi o quinto colocado da São Silvestre
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Timbilili venceu a prova feminina com a marca de 50m19s e quebrou o recorde que existia desde 1993
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
A queniana Alice Timbilili liderou a São Silvestre de ponta a ponta e quebrou o recorde da prova
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Simone Alves da Silva foi a melhor brasileira. Ficou na segunda colocação com a marca de 50min28s
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
A queniana Eunice Kirwa ficou com a terceira colocação na prova feminina
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Outra brasileira entre as cinco colocadas, Cruz Nonata da Silva ficou com a quarta colocação
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
A quinta colocação ficou nas mãos da equatoriana Diana Judith Landi
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Foto: Fernando Borges / Especial para Terra
Entre os cadeirantes, o vencedor foi Fernando Aranha Rocha
Foto: Levi Branco / Futura Press
Antes da prova, os corredores se aqueceram no vão livre do Masp, na Avenida Paulista