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Superação

O eterno capitão do vôlei brasileiro avisa: se render jamais

Campeão olímpico e mundial, Nalbert Bittencourt desafiou a medicina e provou, em quadra, que só vence quem se dedica e acredita em si

15 ago 2016 - 10h00
(atualizado às 10h13)
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Atenção para este currículo: 19 anos de voleibol, quase todos compartilhados entre clubes de ponta as seleções brasileiras infanto-juvenil, juvenil e adulta. Capitão da seleção brasileira adulta por oito anos. Cinco temporadas em clubes no exterior e duas temporadas no vôlei de praia.

Campeão olímpico e mundial e participante do Hall da Fama, Nalbert Bittencourt desafiou a medicina e provou, em quadra, que só vence quem se supera
Campeão olímpico e mundial e participante do Hall da Fama, Nalbert Bittencourt desafiou a medicina e provou, em quadra, que só vence quem se supera
Foto: Facebook / Reprodução

Agora atenção nestes números: 418 jogos pela seleção brasileira; 340 vitórias; 78 derrotas; 23 pódios e 13 títulos.

Para quem acompanha o esporte, o carioca Nalbert Bittencourt ou apenas Nalbert, hoje com 42 anos, é figura carimbada
Para quem acompanha o esporte, o carioca Nalbert Bittencourt ou apenas Nalbert, hoje com 42 anos, é figura carimbada
Foto: Facebook / Reprodução

Para quem acompanha o esporte, o carioca Nalbert Bittencourt ou apenas Nalbert, hoje com 42 anos, é figura carimbada. Presente por quase duas décadas nas quadras do Brasil e do mundo, acostumou-se a vencer e, junto com companheiros e comissão técnica, levar o nome do Brasil ao lugar mais alto do pódio.

O atleta concentra números impressionantes no currículo: 418 jogos pela seleção brasileira; 340 vitórias; 78 derrotas; 23 pódios e 13 títulos
O atleta concentra números impressionantes no currículo: 418 jogos pela seleção brasileira; 340 vitórias; 78 derrotas; 23 pódios e 13 títulos
Foto: Facebook / Reprodução

Mas quem assiste às palestras de Nalbert País afora ou o vê comentando o esporte na TV talvez não se lembre que, pouco antes da medalha de ouro das Olimpíadas de Atenas, em 2004, o capitão teve de lutar – e muito – para se recuperar de uma cirurgia para corrigir o rompimento de um tendão do ombro esquerdo.

Os médicos não acreditavam na recuperação. Nalbert, sim.

Pouco antes da medalha de ouro das Olimpíadas de Atenas, em 2004, o capitão teve de lutar – e muito – para se recuperar de uma cirurgia para corrigir o rompimento de um tendão do ombro esquerdo
Pouco antes da medalha de ouro das Olimpíadas de Atenas, em 2004, o capitão teve de lutar – e muito – para se recuperar de uma cirurgia para corrigir o rompimento de um tendão do ombro esquerdo
Foto: Facebook / Reprodução

Com dedicação, garra e espírito de liderança, o atleta fez o que parecia impossível: assumiu as responsabilidades dentro e fora de quadra e brilhou ainda mais.

Em 2014, a eternização

Por seus serviços prestados à modalidade, em outubro de 2014, em Holyoke, cidade onde o voleibol foi criado, nos Estados Unidos, Nalbert recebeu a maior homenagem individual do esporte: ter o nome gravado no International Volleyball Hall of Fame.

Por seus serviços prestados à modalidade, em outubro de 2014, Nalbert recebeu a maior homenagem individual do esporte: ter o nome gravado no International Volleyball Hall of Fame
Por seus serviços prestados à modalidade, em outubro de 2014, Nalbert recebeu a maior homenagem individual do esporte: ter o nome gravado no International Volleyball Hall of Fame
Foto: Facebook / Reprodução

“Não há palavras para descrever o quanto é importante este prêmio e o quanto estou emocionado em estar entre os ‘Hall of Famers’. A paixão e os sonhos sempre foram uma marca na minha carreira, mas confesso que chegar até aqui sempre esteve além do que podia sonhar e imaginar”, celebrou ele, na ocasião.

Fonte: Terra
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