Tinder vira sucesso entre atletas olímpicos no Rio
Esportistas usam app de encontros amorosos no tempo livre
Os casais presentes nos Jogos Olímpicos Rio 2016, como o dos nadadores italianos Filippo Magnini e Federica Pellegrini, são minoria na Vila Olímpica. A vez é dos solteiros, que quando não estão em busca de medalhas, querem se dar bem no Tinder.
De acordo com um representante do aplicativo de encontros amorosos, os "matches" envolvendo perfis de atletas que participam das Olimpíadas cresceram 129%.
E a tendência é que esse número só aumente. Em Londres 2012, houve um colapso nos apps de encontros amorosos por conta da quantidade de perfis cadastrados. Ainda estamos na segunda semana de Jogos e alguns episódios já vieram à tona.
Como o caso de Ingrid Oliveira, que levou um acompanhante ao seu quarto um dia antes de sua apresentação nos saltos ornamentais, motivando uma briga com sua parceira de prova, Giovanna Pedroso.
Ou o do judoca sueco Marcus Nyman, que teve mais de 10 matches em seu primeiro dia no Rio. A organização da Rio 2016 parece que já previa a azaração entre os atletas, distribuindo na Vila Olímpica mais de 400 mil preservativos, um número recorde. Isso dá uma média de 42 camisinhas por atleta em 17 dias de competição.