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Arthur Zanetti revela sonho do filho: ‘Ele quer ficar forte para ganhar medalha na Olimpíada’

Liam, de três anos, adora brincar com as argolas, aparelho em que o pai foi campeão olímpico e mundial

10 ago 2024 - 09h21
(atualizado às 09h38)
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Arthur Zantti brinca de argolas ao lado do pai
Arthur Zantti brinca de argolas ao lado do pai
Foto: Reprodução/Instagram

Arthur Zanetti encantou as redes sociais ao mostrar o filho brincando nas argolas, aparelho em que ele foi campeão olímpico nos Jogos de Londres, em 2012, e campeão mundial, em 2013. Além disso, o pai de Liam também levou a prata na Olimpíada no Rio de Janeiro, em 2016. O menino de três anos parece levar jeito para o esporte.

  • A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.

Em entrevista ao Terra na Casa Brasil, em Paris, Arthur Zanetti contou que é Liam quem pede para brincar no aparelho e que vai apoiar o que filho quiser fazer no futuro. “Ele gosta bastante, ele que pede para fazer argolas, a gente está ali algumas vezes tranquilo e ele chega: ‘Papai, vamos lá para as argolas, vamos treinar argolas?’ Levo para ele brincar. Agora que está rolando a Olimpíada, ele estava acompanhando e falou que ele queria crescer, ficar forte, ir para a Olimpíada e ganhar uma medalha”, contou aos risos.

“Vamos incentivá-lo  no que ele quiser, se ele quiser ser ginasta ok, se ele não quiser fazer esporte ok também, os pais tem que estar ali só incentivando”, opinou.

Se o futuro do filho ainda é uma incógnita, o de Arthur já está decidido. Após perder a edição de Paris, ele vai se aposentar e não estará na Olimpíada de Los Angeles, em 2028. “Tem muito tempo até lá, meu corpo já está falando por mim, se fosse pelo meu coração e pela minha mente eu gostaria, continuaria, mas meu corpo já está tendo muitas lesões, já está meio cansado, então não vou até Los Angeles, talvez possam me ver, espero que eu possa ir na parte administrativa, mas dentro da ginástica, para estar contribuindo.”

No mês passado, Arthur participou do Troféu Brasil de ginástica artística como árbitro e aprovou a experiência. “Eu fiquei um pouquinho nervoso na hora de começar a competição porque foi a minha primeira competição adulta, então fiquei meio ansioso. Os erros são o que a gente olha, a gente olha ali, a gente sabe que aquilo teve um erro e a gente se vê, eu fazia esse elemento ali daquele jeito, se ele fizesse desse jeito pode ser que não teria desconto, ou eu tive mais desconto que aquele outro atleta, então a gente vai fazendo umas comparações”, contou.

Fonte: Redação Terra
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