Script = https://s1.trrsf.com/update-1734029710/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Bala Loka brilha e termina com a sexta colocação do BMX freestyle em Paris; argentino é ouro

Brasileiro ficou 3.56 atrás do terceiro lugar do pódio

31 jul 2024 - 10h33
(atualizado às 10h48)
Compartilhar
Exibir comentários
Brasileiro Gustavo Batista De Oliveira faz manobra em final na Olimpíada
Brasileiro Gustavo Batista De Oliveira faz manobra em final na Olimpíada
Foto: REUTERS/Matthew Childs

Gustavo Bala Loka teve grande atuação na final do BMX freestyle na manhã desta quarta-feira, 31, em La Concorde, cravou 90.20 em sua melhor volta, mas não conseguiu conquistar a medalha inédita para o Brasil nos Jogos Olímpicos. Ele ficou na sexta colocação, 3.56 atrás do terceiro lugar do pódio, que chegou a 93.76.

  • A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.

O ouro ficou com o argentino José Torres Gil, que registrou 94.82 em sua melhor volta. O pódio foi completado pelo britânico Kieran Reilly, que fez 93.91, e por Anthony Jeanjean, da França, com 93.76.

Com a bandeira do Brasil no capacete, o atleta de Carapicuíba foi o segundo na sequência de apresentações. Logo em sua volta inicial, ele brilhou e cravou 90.20. Com a nota, Bala Loka fechou a primeira rodada da final na quarta colocação.

Em sua segunda tentativa, ele fez mais uma grande volta e marcou 88.88. A nota não foi suficiente para alcançar as três primeiras colocações e a chance de pódio chegou ao fim antes do fim das apresentações.

Na manhã de ontem, Bala Loka garantiu a vaga na final com a oitava colocação da bateria qualificatória. O brasileiro pontuou 85.51 e 86.07 em suas duas voltas e contabilizou média de 85.79 para chegar entre os nove melhores da modalidade. 

Até então, o atleta tinha o bronze no Pan-Americano de Santiago, em 2023. Essa foi a primeira vez que um brasileiro disputou a final do ciclismo BMX freestyle em Olimpíadas.

Trajetória e apelido

Nascido em Carapicuíba (SP), Bala Loka, de 21 anos, começou a competir aos sete. O apelido foi dado ao atleta por um amigo. Em entrevista ao Esporte Espetacular, da TV Globo, em 2022, ele contou que o nome surgiu após um desmaio em um acidente.

"Acordei no carro do meu pai com ele jogando água em mim. Lembro do Overall [um amigo] falando bala, o bala louca. E ficou para sempre", explicou o atleta.

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade