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Brasil perde para os Estados Unidos em jogo equilibrado e disputará o bronze em Paris

As brasileiras tiveram partida extremamente dura contra as americanas

8 ago 2024 - 14h02
(atualizado às 15h11)
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O jogo mais equilibrado das Olimpíadas. Brasil e Estados Unidos protagonizaram uma partida de altíssimo nível na semifinal do vôlei feminino, nesta quinta-feira (8), e só decidiram o jogo no tie-break. E acabou em derrota para a Seleção Brasileira, que disputará a medalha de bronze, enquanto as norte-americanas vão para segunda final olímpica seguida.

Estados Unidos chegou a sua segunda final do vôlei feminino em Olimpíadas seguida
Estados Unidos chegou a sua segunda final do vôlei feminino em Olimpíadas seguida
Foto: Natalia Kolesnikova / AFP / Lance!

O jogo começou complicado para as comandadas de José Roberto Guimarães, com o time adversário forçando muito o saque em cima de Ana Cristina. Com isso, as as estadunidense abriram 5 a 0. Mas sob o comando da própria Ana Cristina e de Tainara, a equipe brasileira conseguiu quebrar o passe das americanas e usou um de seus pontos mais fortes: o bloqueio. Foram sete pontos desta forma apenas no primeiro set. No entanto, os Estados Unidos conseguiram fechar a parcial em 25 a 23.

O segundo set seguiu a tônica do primeiro, com bastante equilíbrio. Mas Ana Cristina novamente foi a protagonista do Brasil no ataque e anotou 11 pontos apenas nesta etapa. A ponteira ainda foi responsável por fazer o ponto do set, que empatou o jogo para a equipe brasileira - o placar final foi de 25 a 18.

Já o terceiro set brasileiro foi para esquecer. É difícil apontar algo produtivo do ataque brasileiro na parcial. As norte-americanas conseguiram neutralizar quase todas as ações de ataque da capitã Gabi - ela tinha atuação abaixo do habitual até ali. Do outro lado, a ponteira Plummer teve uma parcial de almanaque.

Se o terceiro set foi complicado para Gabi, no quarto a capitã mostrou as virtudes dela. A ponteira teve grande desempenho ao explorar os bloqueios dos Estados Unidos. Além da camisa 10, vale destacar a partida da Ana Cristina, de apenas 20 anos. A jogadora mostrou extrema confiança para virar todas as bolas levantadas para ela no período, vencido pelo Brasil.

O tie-break foi um retrato do jogo todo. As duas equipes mantiveram o equilíbrio até a metade da parcial. Mas quando o placar apontava 7 a 7, as estadunidenses conseguiram uma sequência boa de ataques e marcaram quatro pontos seguidos. A partir daí, as brasileiras tiveram dificuldade de pontuar e viram os Estados Unidos fechar o set em 15 a 11, e o jogo em 3 sets a 2.

Lance!
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