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Brasileiro reclama da falta de clima olímpico em Paris: ‘Parece que vai ter guerra a qualquer momento’

Rodrigo Mendes estava no Stade de France no dia do atentado de 2015 e vê tensão parecida durante Olimpíada

27 jul 2024 - 08h17
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Rodrigo Mendes estava no Stade de France no dia do atentado de 2015
Rodrigo Mendes estava no Stade de France no dia do atentado de 2015
Foto: Aline Küller/Terra

O medo de ataques terroristas está tirando o clima olímpico dos Jogos de Paris. Homens das Forças Armadas andam com fuzis pela capital francesa e deixam o clima de tensão evidente no ar. Para o brasileiro Rodrigo Teixeira Mendes, de 45 anos,  a organização está confusão e não é possível sentir o clima de confraternização que costuma marcar uma Olimpíada.

  • A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.

Morando na Inglaterra há quatro anos, ele esteve em Paris para acompanhar Espanha e Uzbequistão pelo futebol masculino na quarta-feira, mas já está a caminho de casa e não pretendo voltar tão cedo para França.

“Achei tudo muito confuso. Talvez por causa dos bloqueios que tem pela cidade. Achei o clima aqui muito tenso, muita polícia, muita arma pesada. Não tem clima de confraternização e de Jogos Olímpicos Parece que a gente está em um momento de guerra a qualquer momento”, opinou.

E sobre clima de tensão em Paris, Rodrigo entende bem. Em 2015, ele estava com a ex-mulher no amistoso entre França e Alemanha, no Stade de France, quando estouraram os ataques terroristas. Ao redor do estádio, houve bombardeios e os presentes nas arquibancadas ficaram sem sinal de internet e não foram informados dos atentados suicidas e explosões que aconteciam em várias partes da capital. O teatro Bataclan foi o local mais afetado, 89 pessoas morreram fuziladas pelos terroristas. Ao todo, os ataques deixaram 130 vítimas.

“Naquela época não tinha tanta polícia como tem hoje, mas está muito diferente a cidade do que eu vi em 2015. Chegamos para assistir ao jogo e logo no começo escutamos dois barulhos de bomba, mas eu não me liguei, achei que era rojão, que é uma coisa comum no Brasil. Eu só achei estranho que ficamos sem sinal de internet e o tanto de policial que tinha na saída do estádio”, relembrou.

O advogado já viajou por 35 países, morou um tempo na Irlanda, voltou para o Brasil e agora vive Bournemouth, na Inglaterra. Entre as viagens pelo mundo, o lugar mais especial para ele fica na América do Sul mesmo: Peru. Ele se disse encantada pela cultura e gastronomia, e sonha em conhecer Indonésia, tem Nova Zelândia, Japão e Noruega para aumentar o número de adesivos na mochila.

Fonte: Redação Terra
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