Cadê o Bernardinho? Técnico adota versão ‘paz e amor’ em nova derrota do Brasil na Olimpíada
Seleção masculina de vôlei sofreu a virada para a Polônia e se complicou nos Jogos de Paris
Caras e bocas, irritação, gritos e desespero. Todas eram características de Bernardinho, conhecido por ser on fire a beira da quadra. Porém, em Paris, em seu retorno para a seleção masculina de vôlei após um hiato em Tóquio, o técnico bicampeão olímpico parece ter adotado uma versão ‘paz e amor em Paris, na França.
A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.
Na derrota, de virada, para a Polônia nesta quarta-feira 31, por 3 sets a 2, o comandante brasileiro conteve os ânimos e chegou a ser o responsável por pedir calma para o time nos momentos de maior pressão e erros bobos da equipe.
Em alguns momentos, Bernardinho fez cara de reprovação para a escolha das jogadas, tentou conversar em particular com os seus atletas, mas esteve longe de ser aquele treinador enérgico. Parecia mais um torcedor lamentando lances importantes da sua equipe na Arena Paris Sul.
Com o revés, a seleção masculina vai precisar vencer o Egito na última rodada por 3 a 0 para não precisar fazer contas para conseguir a classificação para as quartas de finais como um dos dois melhores terceiros colocados.
Fora de quadra, a torcida do Brasil deu show. No embalo do DJ Stari, o verde e amarelo se sobressaiu ente os poloneses. Não faltou empenho e gritaria para tentar mudar o placar dentro de casa.
O DJ Stari é conhecido no vôlei. Ele conhece o Brasil e sempre coloca hits nacionais, como Cheia de Manias, de Raça Negra, Macetando, de Ivete Sangalo, para levantar o público. Ele mostrou que é antenado e tocou até A Barreira Vai Virar Baile, música que embalou a volta de Coutinho ao Vasco.