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Classificada à final do skate street, Rayssa Leal revela nervosismo em estreia nos Jogos de Paris: 'Nota 10'

Maranhense de 16 anos já fez história em Paris ao atingir maior pontuação em manobra individual na história do skate olímpico

28 jul 2024 - 10h48
(atualizado às 11h29)
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Rayssa Leal faz maior pontuação por manobra individual na história do skate olímpico
Rayssa Leal faz maior pontuação por manobra individual na história do skate olímpico
Foto: REUTERS/Phil Noble

Rayssa Leal faz por merecer a expectativa que é colocada sobre sua participação nos Jogos Olímpicos de Paris. Em sua estreia neste domingo, 28, a maranhense de 16 anos chegou a sentir o peso da prova mas, com o apoio da família, amigos e a torcida, mostrou todo seu talento sobre o shape para atingir a maior pontuação em manobra individual na história do skate olímpico. 

  • A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.

A 'fadinha' não começou bem em Paris. Na bateria 3, falhou em manobras que classificou como 'simples' ao longo das linhas de execução e alcançou 59.88 pontos parciais na primeira etapa da fase classificatória. 

No entanto, nas manobras individuais, Rayssa cravou 92.68 pontos, a maior pontuação entre qualquer atleta do skate street, modalidade que começou nos Jogos de Tóquio-2020. 

Ao Terra, como todo o carisma que a pertence, avaliou a participação que a colocou na 5ª posição da classificação geral, antes do início da 4ª e última bateria: "Nota 10". 

"Obvio que faltaram algumas coisas, faltou acertar algumas manobras simples da minha linha, deixei meu nervosismo bater um pouquinho, mas agora 'tá' tudo certo, já passou, bola para frente. Vamos ver se consigo fazer a final, que é o que eu 'tô' querendo, e fazer mais história", disse a fadinha. 

Rayssa ainda repercutiu o nervosismo que sentiu durante a execução das linhas de manobra e o que fez com que ela desse a volta por cima: "Eu tava um pouco nervosa, eu precisava de alguma coisa para manter o ânimo, e minha família é o principal, tá todo mundo aqui, meus pais e irmãos, ter o abraço de todo mundo, saber que todo mundo tá me apoiando, além da torcida, é muito bom". 

"Eu precisava do abraço de cada um, foi o que me motivou, eu fiquei chateada que eu tava acertando todas as minhas tentativas no treino e, chegar na hora valendo, não acertar é triste, mas acontece, é assim campeonato, é o dia", disse. 

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Fonte: Redação Terra
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