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EUA levam ouro 'no apagar das luzes' e encerram Olimpíada no topo do quadro de medalhas

Seleção estadunidense de basquete feminino levou sufoco da França na grande final, mas venceu a partida nos últimos segundos

11 ago 2024 - 13h22
(atualizado às 14h17)
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EUA vencem a França na final do basquete e levam a última medalha em jogo na Olímpiada de Paris
EUA vencem a França na final do basquete e levam a última medalha em jogo na Olímpiada de Paris
Foto: REUTERS/Brian Snyder

Os Estados Unidos encerraram a participação nos Jogos de Paris como os maiores medalhistas da Olimpíada de 2024. Após ficarem atrás dos 40 ouros da China, os EUA, até então com 39 topos de pódio, venceram a final do basquete feminino e ficaram no topo do quadro de medalhas. 

  • A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.

A decisão deste domingo, 11, encerrou as disputas olímpicas com um duelo eletrizante entre EUA e França pelo ouro no basquete feminino. As francesas fizeram uma final acirrada, chegaram a liderar o placar, mas as estadunidenses confirmaram o favoritismo e levaram o octacampeonato nos últimos segundos, por 67 a 66. 

Antes do jogo, o quadro de medalhas olímpicas tinha a China na liderança, com 40 ouros, e os EUA no segundo lugar, com 39 topos de pódio. A vitória no 'apagar das luzes' levou ao empate em 'primeiros lugares'. No critério de desempate, as pratas dos EUA, 44, favorecem o país contra as 27 chinesas. 

Ao todo, os estadunidenses conquistaram 126 medalhas em Paris, 40 ouros, 44 pratas e 42 bronzes. Em segundo, a China faturou 40 ouros, 27 pratas e 24 bronzes. O Japão foi o terceiro maior medalhista, com 20 ouros, 12 pratas e 13 bronzes. 

No ranking do Comitê Olímpico Internacional (COI), o Brasil aparece na 20ª posição, com três ouros, sete pratas e 10 bronzes. O País encerra a participação nos Jogos de Paris com uma medalha a menos que em Tóquio-2020, quando levou 21 pódios, maior atuação brasileira em Olimpíadas. 

Último ouro da China em Paris foi conquistado por Wenwen Li no levantamento de peso
Último ouro da China em Paris foi conquistado por Wenwen Li no levantamento de peso
Foto: REUTERS/Isabel Infantes

Polêmica por mudança de critério

Nos primeiros dias de Jogos Olímpicos de Paris, a imprensa estadunidense criou polêmica ao 'mudar o critério' do COI para a contabilização de medalhas. Após o Japão despontar na liderança, diversos jornais americanos levaram em conta o somatório geral de medalhas para fazer o ranking, o que colocou os Estados Unidos no topo, com 26 conquistas. 

O COI, por sua vez, considera a cor da medalha sobre a quantidade, priorizando o ouro sobre a prata, que, por sua vez, é priorizada sobre o bronze. Apesar do ranking, o comitê considera que 'não há competição por medalhas' nos Jogos Olímpicos. 

Produzir um quadro de medalhas se dá por dois motivos: o primeiro é para haver uma competição entre países - algo que a Carta Olímpica 'proíbe'. Este fator ganhou força durante a Guerra Fria, quando Estados Unidos e União Soviética dominavam os esportes olímpicos no período. Já o segundo motivo se dá para que os comitês olímpicos nacionais possam estabelecer metas e medir a evolução do esporte no país.

O Brasil, por exemplo, trabalha com a evolução da delegação no número total de medalhas. Desde Londres-2012, o País melhora seu desempenho a cada Olimpíada. Em Tóquio-2020, bateu seu recorde, com 21 medalhas no total (sendo sete de ouro). Em Paris não conseguirá superar esse número, nem nos ouros nem no total. (*Com informação de Estadão Conteúdo)

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Fonte: Redação Terra
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