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EUA viram em cima da China e são 1º no quadro de medalhas

Norte-americanos ficaram atrás de chineses no quadro ao longo dos Jogos, mas conseguem assumir a ponta no último dia

8 ago 2021 - 07h07
(atualizado às 07h35)
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A disputa entre Estados Unidos e China pela liderança no quadro de medalhas foi intensa até o último dia dos Jogos Olímpicos de Tóquio, com vantagem dos norte-americanos, que subiram no lugar mais alto do pódio no ciclismo e no vôlei feminino para terminar na primeira posição.

Jogadoras de vôlei dos EUA comemoram medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio Ivan Alvarado/Reuters
Jogadoras de vôlei dos EUA comemoram medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Tóquio Ivan Alvarado/Reuters
Foto: Ivan Alvarado / Reuters

Com os dois ouros deste domingo, os EUA alcançaram 39, um a mais que os chineses. No total, os norte-americanos somaram 113 medalhas, com mais 41 pratas e 33 bronzes. A China encerrou com 88 pódios, sendo 38 ouros, 32 pratas e 18 bronzes.

Os Estados Unidos dominam o quadro de medalhas de forma consecutiva desde Londres-2012. Em Pequim-2008, os anfitriões venceram o duelo, ao conquistarem 51 de ouro, 21 de prata e 28 de bronze. Foram 100 no total. Já os norte-americanos tiveram 110, mas com 36, 38 e 36.

Aliás, a briga acirrada pelo primeiro lugar no quadro de medalhas despertou polêmica graças a uma contagem alternativa explorada pelos órgãos de comunicação dos Estados Unidos durante Tóquio-2020. Eles classificaram as nações pelo número total de medalhas e não pelo peso (ouro, prata e bronze), que são conquistadas. Essa contagem alternativa deixou os EUA em primeiro desde o início da Olimpíada.

No início desta edição dos Jogos, os anfitriões também lideraram o quadro de medalhas. Com o passar das competições, o Japão acabou perdendo a posição no topo, mas terminou em 3º lugar, a melhor campanha de sua história. A Grã-Bretanha não manteve a vice-liderança conquistada na edição do Rio, mas levou para casa 65 medalhas, mesmo total de quando receber os Jogos em 2012.

O Comitê Olímpico Russo, apesar das sanções sofridas pelo escândalo de doping envolvendo o país, aumentou seu número de medalhas. Foram 15 a mais se comparado ao desempenho de 2016.

Quem sai de Tóquio com um dos melhores resultados é a Austrália. Além da boa notícia de voltar a receber a Olimpíada em 2032, em Brisbane, os autralianos somaram mais medalhas de ouro em Tóquio do que em Sydney-2000. Em casa, foram 16. Na capital japonesa, conquistaram 17. Os números são expressivamente melhores. Na Rio-2016 e em Londres-2012, foram oito ouros apenas.

Estadão
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