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Federação de ginástica diz que suposto gesto supremacista de treinadora só foi polêmica no Brasil

Sinal causou discussão nas redes sociais

9 ago 2024 - 13h42
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O chefe de comunicação da Federação Internacional de Ginástica (FIG), Paul O'Neil, minimizou a polêmica envolvendo a treinadora de ginástica rítmica húngara, Noémi Gelle, durante as Olimpíadas de Paris. Enquanto aguardava a pontuação de sua ginasta na quinta-feira (8), Gelle foi flagrada fazendo um gesto que seria uma manifestação de supremacia branca.

Treinadora de ginástica rítmica húngara, Noémi Gelle, faz gesto interpretado como supremacista branco
Treinadora de ginástica rítmica húngara, Noémi Gelle, faz gesto interpretado como supremacista branco
Foto: Reprodução/X / Lance!

O'Neil ressaltou que os Jogos Olímpicos são um evento global e que o gesto tem um significado específico apenas no Brasil, segundo reportagem da Folha de S. Paulo.

- Reconhecemos que o gesto tem um significado particular no Brasil, mas lembramos que os Jogos Olímpicos são um evento internacional, com um público internacional - afirmou O'Neil, acrescentando que somente recebeu demandas dos veículos de comunicação do Brasil.

O gesto que causou polêmica é feito com a união do polegar e do indicador formando um círculo, com os outros três dedos para cima. Em várias sociedades, o sinal significa "Ok", mas pode ser associado também ao "White Power" (Poder Branco), pela semelhança com as letras "W" e "P".

Lance!
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