Galvão ‘pira’ com gols perdidos e chama argentino de chato
Narrador da Globo mostrou inspiração durante a narração da estreia da Seleção Brasileira masculina nos Jogos de Tóquio
A Seleção Brasileira masculina de futebol estreou nos Jogos Olímpicos de Tóquio contra a Alemanha e no estádio de Yokohama, no Japão. Foram muitas lembranças para Galvão Bueno, afinal o adversário era o mesmo da final da Copa do Mundo de 2002 disputada no mesmo estádio japonês e o algoz da goleada de 7 a 1 no Mundial de 2014. As duas seleções também se enfrentaram na decisão da medalha de ouro na Rio-2016.
Com o bom desempenho do time treinado por André Jardine no 1º tempo, o narrador da Globo começou a esperar pela revanche do 7 a 1 e passou a fazer contas. Os gols perdidos por Richarlison e Matheus Cunha, que inclusive perdeu um pênalti, ‘enlouqueceram’ Galvão Bueno.
Na volta do intervalo, o Brasil se desconcentrou e chegou a ser ameaçado quando os alemães diminuíram o placar para 3 a 2. “Dificulta um jogo que estava decidido. O jogo estava decidido aos 25 minutos do primeiro tempo. Teve um pênalti para fazer 3 a 0 aos 30 minutos”, reclamou Galvão.
Paulinho deu tranquilidade ao marcar o quarto gol brasileiro já no final da partida. “Teve 10 chances dessa de fazer o gol. Não vou exagerar, não, dava para chegar no 7”, finalizou Galvão.
Ao comentar os jogares não liberados para defender o Brasil na Olimpíada, o narrador alfinetou o técnico argentino Jorge Sampaoli, atual treinador do Olympique de Marselha. O clube francês barrou a participação do volante Gerson, ex-Flamengo.
“Aquele técnico argentino chato. Como ele chama? Sampaoli”, disse Galvão.
Os tropeços de Argentina, França e Espanha na primeira rodada do futebol em Tóquio também animaram Galvão. Ele perguntou algumas vezes se a partida dos rivais sul-americanos já tinha terminado.
A Seleção Brasileira masculina de futebol estreou nos Jogos Olímpicos de Tóquio contra a Alemanha e no estádio de Yokohama, no Japão. Foram muitas lembranças para Galvão Bueno, afinal o adversário era o mesmo da final da Copa do Mundo de 2002 disputada no mesmo estádio japonês e o algoz da goleada de 7 a 1 no Mundial de 2014. As duas seleções também se enfrentaram na decisão da medalha de ouro na Rio-2016.
Com o bom desempenho do time treinado por André Jardine no 1º tempo, o narrador da Globo começou a esperar pela revanche do 7 a 1 e passou a fazer contas. Os gols perdidos por Richarlison e Matheus Cunha, que inclusive perdeu um pênalti, ‘enlouqueceram’ Galvão Bueno.
Na volta do intervalo, o Brasil se desconcentrou e chegou a ser ameaçado quando os alemães diminuíram o placar para 3 a 2. “Dificulta um jogo que estava decidido. O jogo estava decidido aos 25 minutos do primeiro tempo. Teve um pênalti para fazer 3 a 0 aos 30 minutos”, reclamou Galvão.
Paulinho deu tranquilidade ao marcar o quarto gol brasileiro já no final da partida. “Teve 10 chances dessa de fazer o gol. Não vou exagerar, não, dava para chegar no 7”, finalizou Galvão.
Ao comentar os jogares não liberados para defender o Brasil na Olimpíada, o narrador alfinetou o técnico argentino Jorge Sampaoli, atual treinador do Olympique de Marselha. O clube francês barrou a participação do volante Gerson, ex-Flamengo.
“Aquele técnico argentino chato. Como ele chama? Sampaoli”, disse Galvão.
Os tropeços de Argentina, França e Espanha na primeira rodada do futebol em Tóquio também animaram Galvão. Ele perguntou algumas vezes se a partida dos rivais sul-americanos já tinha terminado.