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Isaquias Queiroz se torna segundo maior medalhista brasileiro em Jogos Olímpicos

Canoísta foi ao pódio pela quinta vez nesta sexta-feira

9 ago 2024 - 09h52
(atualizado às 12h27)
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Isaquias Queiroz celebra medalha de prata na canoagem
Isaquias Queiroz celebra medalha de prata na canoagem
Foto: Alexandre Loureiro/COB

Isaquias Queiroz definitivamente é um dos grandes atletas olímpicos da história brasileira. Com a prata no C1 1.000 metros em Paris-2024, o canoísta de 30 anos chegou ao quinto pódio da carreira e igualou os números dos velejadores Robert Scheidt e Torben Grael no ranking de maiores medalhistas do País. Na segunda colocação, eles ficam atrás apenas da ginasta Rebeca Andrade, que tem seis medalhas.

  • A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.

A relação do baiano de Ubaitaba com as premiações no maior evento esportivo do mundo começou em 2016. No Rio de Janeiro, o atleta deu seu cartão de boas-vindas ao torcedor e conquistou duas pratas, uma no C1 1.000m e outra no C2 1.000m, além do bronze no C1 200m.

Para alcançar a consagração na Olimpíada seguinte, Isaquias conquistou o ouro no C1 1.000m, mesma prova em que agora ficou com a prata. Toda essa trajetória de conquistas e superação o levaram ao posto de porta-bandeira do Time Brasil em Paris-2024, ao lado de Raquel Kochhann, jogadora de rugby sevens.

Líder do ranking brasileiro, Rebeca Andrade tem seis medalhas, com um bronze na disputa por equipes, duas pratas no individual geral e salto, e o ouro em Paris-2024. Antes, ela já havia levado o ouro no salto e a prata no geral em Tóquio-2020. 

Na mesma prateleira de Isaquias, Grael tem dois ouros, uma prata e dois bronzes. Com números parecidos, Scheidt tem dois ouros, duas pratas e um bronze.

Como foi a corrida pela prata em Paris

Para colocar mais uma medalha no pescoço, o canoísta mostrou que não por acaso é um dos grandes atletas da história brasileira. Assim como fez nas baterias anteriores, o medalhista largou atrás dos rivais e chegou a cair para a quinta colocação na passagem dos 750 metros. 

Porém, no quarto final da prova, Isaquias mostrou que não deixaria a medalha escapar. Ele deixou um por um para trás, assumiu a segunda colocação, completou o percurso em 3min44s33 e, por pouco, não entrou na luta pelo ouro, que ficou com o tcheco Martin Fuksa, que fez 3min43s16. O bronze foi de Serghei Tarnovschi, da Moldávia, com 3min44s68.

Fonte: Redação Terra
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