Carol Santiago lidera premiação entre os brasileiros nas Paralimpíadas; veja destaques
Gabrielzinho foi campeão de três provas e ficou em segundo lugar
Conquistando três ouros, uma prata individual e uma prata coletiva, Carol Santiago teve a maior premiação do Brasil nas Paralimpíadas de Paris, no valor de R$ 900 mil. Com a quantia quatro vezes maior do que a dos Jogos do Rio 2016, a edição de Paris teve a maior premiação da história oferecida pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).
Nas modalidades individuais, a medalha de ouro valeu R$ 250 mil; a de prata, R$ 100 mil; e a de bronze, R$ 50 mil. Nas coletivas, por equipes, revezamentos e em pares (bocha), o título paralímpico valeu R$ 125 mil por atleta. Nesse caso, a prata foi bonificada em R$ 50 mil; e o bronze, em R$ 25 mil. Além disso, os demais integrantes, como atletas-guia, calheiros, pilotos e timoneiros, receberam 20% do melhor resultado do atleta que acompanharam e 10% dos pódios seguintes.
O segundo brasileiro com a maior premiação foi Gabrielzinho, que também brilhou nas piscinas de Paris com três ouros e um show de carisma. Com as vitórias, a cara do Brasil nos Jogos Paralímpicos levou R$ 750 mil para casa.
Segunda mulher brasileira com mais medalhas de ouro na França, Jerusa Geber dominou as pistas do atletismo com dois ouros e quebra de recorde mundial. Como campeã dos 100m e dos 200m, a acreana levou R$ 500 mil.
Por diferença de pouco menos de R$ 100 mil, o nadador Talisson Glock ficou em quarto entre os mais premiados do Brasil. Somou R$ 425 mil ao ser campeão dos 400m livre, prata nos 100m livre, bronze nos 200m medley e bronze no revezamento misto 4x50m livre.
Empatados em quinto lugar, ficaram Ricardo Mendonça e Elizabeth Gomes. Ambos conquistaram um ouro e uma prata e levaram R$ 350 mil, cada. Ricardo foi campeão dos 100m T37 e ficou em segundo nos 200m. Beth venceu o lançamento de disco F53 e ficou com a prata no arremesso de peso F54.