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Jogos Paralímpicos

Hipismo do Brasil vai esperançoso por pódio na Paralimpíada

País será representado por dois conjuntos de cavaleiros no adestramento, única modalidade deste esporte nos Jogos Paralímpicos de Tóquio

19 ago 2021 - 16h04
(atualizado às 16h58)
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Única modalidade do hipismo no programa da Paralimpíada de Tóquio, o adestramento paraequestre é uma competição mista, em que mulheres e homens de diferentes idades competem em nível de igualdade. As provas acontecerão entre os dias 26 e 30 deste mês no Baji Koen Equestrian Park, reunindo 78 competidores de 27 países e 15 equipes.

Integrantes do hipismo do Brasil para os Jogos Paralímpicos de Tóquio
Integrantes do hipismo do Brasil para os Jogos Paralímpicos de Tóquio
Foto: Reprodução/@comiteparalimpico

O Brasil será representado por dois conjuntos - Rodolpho Riskalla montando Don Henrico e Sérgio Froés Oliva com sua nova montaria Millennium - na disputa individual. No mais recente ranking da Federação Equestre Internacional, Rodolpho Riskalla, que reside na Alemanha, ocupa a vice-liderança do Grupo IV e o 11º lugar na classificação geral, e o brasiliense Sérgio Oliva, que mora no Brasil e estava sem competir devido à pandemia, figura em 16º no Grau Ia e em 57º no geral.

Dono de dois bronzes nos Jogos Paralímpicos do Rio-2016, o brasiliense Sérgio Oliva, 39 anos completos no último dia 17, chega a Tóquio para sua quarta disputa Paralímpica consecutiva. Já o paulista Rodolpho Riskalla, 36 anos, radicado na Europa, estreou em 2016 no evento olímpico e está de volta à capital japonesa cinco anos depois de subir no palco do FEI Awards para receber o troféu como vencedor da categoria Against All Odds (contra todas as adversidades) de 2016, premiação anual promovida pela entidade em homenagem aos destaques das modalidades ao longo da temporada.

Ambos os cavaleiros e suas equipes chegaram ao Japão nesta quinta-feira, e já estão na Vila Olímpica. "Tivemos um período de quarentena ótimo! Pude fazer ótimos treinos. Por conta da distância e experiência, junto com os meus treinadores, Rosangele Riskalla e Holga Finken, a equipe veterinária do Dr. Marc Suls que nos acompanham até Tóquio, e a minha irmã Victoria que viajou com o meu cavalo Don Henrico, que apesar da idade, aos 18 anos, está em plena forma", contou Rodolpho, ainda durante o voo para Tóquio.

Já em solo japonês, Sergio também está otimista. "Acabamos de chegar e já jantamos. Estamos esperando a chegada dos cavalos nessa madrugada. Estou com muita expectativa que vai dar tudo certo. Meu cavalo está bem, estou fazendo um conjunto bacana com o cavalo, estou esperançoso. Que dê tudo certo e com bom resultado. Torçam pela gente, torçam pelo Brasil!", disse Sérgio, que está na capital japonesa ao lado de sua treinadora Marcela Parsons, diretora paraquestre da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH).

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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