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Lei do silêncio blinda ginastas brasileiras antes das finais nas Olimpíadas de Paris

Decisão é uma estratégia compartilhada por outras equipes também; 'a gente não quer pressão psicológica para elas', explicou a treinadora Iryna Ilyashenko

28 jul 2024 - 19h11
(atualizado às 21h38)
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PARIS - Após as múltiplas classificações para as finais da ginástica artística dos Jogos Olímpicos de Paris-2024, as brasileiras adotaram o silêncio na saída da Arena Bercy, na capital francesa. De acordo com a comissão técnica, a decisão de não falar é uma estratégia compartilhada por outras equipes também. "A gente não quer pressão psicológica para elas", explicou a treinadora Iryna Ilyashenko.

Iryna aposta que a briga do Brasil na final por equipes seja pelo pódio com a Itália e a China e que os Estados Unidos são muito favoritos ao ouro. "Acho que a disputa vai para a prata e o bronze".

Flávia Saraiva, que teve um desequilíbrio na trave e ficou fora da final do aparelho que é um dos seus pontos fortes, deixou a Arena em Bercy com lágrimas nos olhos. "Demos todo apoio a ela. Olimpíada é uma competição única, com muita pressão. Mas ela vai superar e ajudar a equipe", disse Iryna.

"O controle mental é o mais importante. A trave, por exemplo, é puro controle", complementou a treinadora, antes de elogiar Julia por seu desempenho. "A gente trabalhou para conseguir a perfeição. Nos treinos, ela sempre cometia alguns erros, mas hoje foi muito bem".

Na terça-feira, às 13h15 (de Brasília), acontece a final por equipes. Na quinta, no mesmo horário, será a vez de Rebeca Andrade e Flávia Saraiva lutarem por medalha no individual geral. No sábado, Rebeca disputa a final do salto, às 11h20. No próximo domingo, são duas decisões para a campeã olímpica: trave, às 7h38, junto com Julia, e solo, às 9h23.

Estadão
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