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Medina dedica medalha dos Jogos Olímpicos ao padrasto: ‘Significa muito pra gente’

Surfista conquistou o bronze nos Jogos Olímpicos de Paris

6 ago 2024 - 10h22
(atualizado às 11h24)
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Gabriel Medina ao lado de Charlão
Gabriel Medina ao lado de Charlão
Foto: William Lucas/COB

O pódio conquistado nos Jogos Olímpicos de Paris marcou o retorno da parceria de Gabriel Medina com Charlão, padrasto e ex-técnico do surfista. Atualmente treinado pelo australiano Andy King, o tricampeão mundial dedicou a medalha de bronze ao velho parceiro, que o acompanhou em Teahupo'o, no Taiti, após alguns anos separados.

  • A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.

“Significa muito pra gente. Depois de alguns anos sem viajar juntos, retomamos aqui em Teahupo'o. Não tinha como ser diferente, uma medalha pro Charlão, sempre chamei [de Charlão]. Sempre esteve ao meu lado e me ajudou bastante”, disse à TV Globo.

A volta das viagens com Charlão acontece meses depois de Medina fazer as pazes com a família. O surfista teve uma série de desentendimentos com a mãe e chegou a romper qualquer tipo de contato durante seu relacionamento com a modelo Yasmin Brunet, que chegou ao fim em 2022.

Agora, o medalhista olímpico destacou a felicidade de contar com o apoio da família: “Por isso que surfo também. Significa muito ele, minha mãe e minha irmã me assistindo. Fico feliz de deixar minha família feliz. Essa conquista é mais do que uma medalha de bronze”.

As demonstrações de carinho não ficaram apenas por parte de Medina. Charlão se demonstrou orgulhoso do enteado e reforçou a importância do bronze olímpico.

“Ele ganhou um bronze, não é que perdeu o ouro. Ele honrou a gente. Não é fácil ganhar uma medalha. São muitos surfistas, a gente depende muito da natureza. Muito orgulho do Gabriel”, completou.

Falta de ondas

Embora o bronze tenha sido bastante celebrado, Medina por pouco não avançou à decisão para lutar pelo ouro. Embalado por grandes atuações, ele caiu na semifinal para o australiano Jack Robinson em uma bateria quase sem ondas.

Apesar de os brasileiros terem lamentado o “problema com a natureza”, o surfista demonstrou compreensão com a situação: “Não posso reclamar. Já tive algumas vitórias aqui. Faz parte, é o esporte. Hoje, infelizmente, a onda não veio. Mas eu ganhei o bronze para o Brasil e estou muito feliz”.

Diferentemente da semifinal, Medina pegou o peruano Alonso Correa na disputa pelo terceiro lugar e conseguiu aproveitar as ondas. Para garantir o bronze, o brasileiro somou 15.54 contra 12.43 do concorrente.

Fonte: Redação Terra
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