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Mulher de Gabriel Medina, Yasmin Brunet critica COB por veto nos Jogos de Tóquio: 'Descaso'

Parceira do surfista usa as redes sociais para comentar assunto. Segundo modelo, atleta não tem o mesmo tratamento de outros da delegação

7 jul 2021 - 20h15
(atualizado em 8/7/2021 às 08h09)
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Yasmin Brunet, mulher do surfista Gabriel Medina, usou as redes sociais nesta quarta-feira para comentar o veto do Comitê Olímpico do Brasil (COB) à sua presença nos Jogos de Tóquio. A modelo acusou a entidade de "descaso" com o marido por não deixá-lo escolher quem levar à Olimpíada, diferentemente de outros atletas da delegação nacional.

"Ele é um dos atletas com mais chances de medalha hoje em dia, para trazer medalha para o Brasil, e tem esse descaso com um pedido dele que é só para ser tratado igualmente aos outros surfistas, para ele levar quem ele quer levar", escreveu Yasmin.

Yasmin Brunet e Gabriel Medina estão junstos desde 2020
Yasmin Brunet e Gabriel Medina estão junstos desde 2020
Foto: Instagram/ @gabrielmedina / Estadão

Por causa da pandemia do coronavírus, o Comitê Organizador da Olimpíada anunciou medidas restritivas para garantir a realização do evento com segurança. Entre os protocolos estão a diminuição do número de credenciados e torcedores, familiares e convidados. "Só ele (atleta) sabe quem realmente vai ajudá-lo naquele momento, isso deveria ser respeitado, principalmente em uma época de pandemia", disse Yasmin. "Quando maior puder ser o conforto que a delegação puder dar ao atleta, seria mais do que necessário", completou.

Anteriormente, Gabriel Medina afirmou se sentir "injustiçado" e "prejudicado" pelo COB por causa da negativa à presença de Yasmin Brunet. O surfista alegou, ainda, que a mulher faz parte do seu estafe pessoal e comentou que outros surfistas brasileiros que vão disputar a Olimpíada, como Ítalo Ferreira e Tatiana Weston-Webb, não tiveram qualquer tipo de interferência na escolha da equipe.

No dia 16 de junho, o COB comentou o assunto por meio de nota oficial. A entidade afirmou "seguir as diretrizes do Comitê Organizador" dos Jogos, Olímpicos, ressaltando que o "credenciado tem de ser um profissional que tenha ligação com a modalidade."

Estadão
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