Número 3 do mundo no hipismo é acusado de maus-tratos contra cavalo
Associação afirma que Max Kühner teria usado uma barra de metal ou aço para bater nas pernas de seu cavalo
Nos últimos dias, o mundo do hipismo recebeu novas alegações de maus-tratos contra animais. A Peta (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais) acusou Max Kühner, o número três no ranking mundial de hipismo, de violar leis de bem-estar animal. As informações são do jornal O Globo.
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Segundo a organização, o cavaleiro austríaco teria usado uma barra de metal ou aço para bater nas pernas de seu cavalo, uma prática proibida na Alemanha, onde Kühner realiza seu treinamento.
Uma investigação foi instaurada sobre o caso, conforme anunciado pelo tribunal responsável em comunicado à imprensa.
O tribunal esclareceu que, no momento, "não é possível prever se e quando um julgamento ocorrerá. A alegada infração constitui uma violação da lei de proteção animal por parte da chamada barragem ativa em maio de 2023", detalhou o comunicado.
Em resposta às acusações, a federação austríaca de hipismo defendeu Kühner, afirmando que ele sempre manteve uma "atitude impecável" em relação ao seu "parceiro de esporte" e que "não há razão para supor que use ou tenha usado métodos de treino que contrariem a proteção dos animais".
A federação ainda destacou que "foi feito um pedido de encerramento do caso".