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Olimpíadas 2024: Nadal admite desistir da disputa de simples para focar no torneio de duplas

Caso vença o duelo deste domingo, contra o húngaro Márton Fucsovics, espanhol já encararia o antigo rival Novak Djokovic na segunda-feira

27 jul 2024 - 19h43
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Depois de derrotar os argentinos Máximo González e Andrés Molteni neste sábado, na estreia do torneio de duplas, ao lado de Carlos Alcaraz, o espanhol Rafael Nadal colocou em dúvida sua participação na chave de simples de tênis na Olimpíada de Paris.

"Não sei, tenho que conversar com a equipe. Tomaremos a decisão que acharmos mais adequada de ter a opção de levar medalhas para casa. Às vezes, mais é menos", comentou Nadal após estrear na quadra principal do complexo de Roland Garros. "Com isso não estou dizendo que não vou jogar, só para vocês saberem", concluiu o tenista ao jornal "Marca".

Aos 38 anos, ele tem convivido com lesões e desistido de competições importantes. Há um mês, o dono de 22 conquistas de Grand Slams anunciou que não participaria de Wimbledon para focar as energias no saibro e em sua última Olimpíada.

Neste domingo, Nadal tem agendada sua estreia no torneio de simples, contra o húngaro Márton Fucsovics, mas só definirá sua participação antes do jogo. Caso atue e vença, ele já encararia o antigo rival Novak Djokovic na segunda-feira, assim como o compromisso de duplas no mesmo dia.

"É uma reflexão que faço e tentaremos tomar a decisão que acreditamos ser mais adequada como equipe. Amanhã decidiremos se jogo ou não. Não estou preparado para responder porque não sei, preciso conversar sobre isso com todo mundo", acrescentou.

Apesar de colocar em xeque sua participação no torneio de simples, Nadal festejou a parceria com o jovem Carlos Alcaraz, 21 anos, que horas antes havia vencido sua partida de simples, e a boa estreia da dupla espanhola.

"Jogar juntos representando a Espanha nos Jogos é uma combinação difícil de superar. A vitória nos permite sonhar e seguir em frente. Trabalhamos bem como dupla. Ter alguém como Carlos por perto me dá paz de espírito, confiança e energia ", elogiou.

Estadão
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