Rebeca Andrade adota ‘modo curtição’ em Paris e deseja tietar Nicole Kidman

Após a conquista da medalha de prata no individual geral, Rebeca Andrade falou algumas vezes que está “curtindo” os Jogos Olímpicos de Paris e tentando aproveitar o momento. Durante a final desta quinta-feira, 1º, ela disse que não olhou para o placar nenhuma vez, só queria saber de fazer o seu melhor.

• A cobertura dos Jogos de Paris no Terra é um oferecimento de Vale.

“Eu tô muito orgulhosa, eu tô muito feliz. Eu não mudaria nada na minha apresentação. Eu lutei bastante, gente, até o final. Eu acho que é por isso que eu tô tão feliz”, resumiu.

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Aos 25 anos, Rebeca prefere não dar garantia da sua continuidade na ginástica. O individual geral, por exemplo, já não deve mais fazer parte do programa olímpico da paulista. Ela afirmou que o corpo pede por um descanso. Talvez isso explique o fato dela ter falado tanto em aproveitar a edição na capital francesa. Será que não teremos nossa medalhista em Los Angeles, em 2028?

Outra explicação para essa versão mais ‘zen’ de Rebeca na capital francesa pode ser pela presença da mãe, Rosa Rodrigues. Ela está vendo todas as competições da filha de perto. A ginasta afirmou que não via a hora de poder encontrar com ela após a conquista da prata. “Ela tá que tá em Paris”, brincou.

Por enquanto, ela quer saber de competir bem, mas também ter tempo para tietar alguma das muitas celebridades que estão na capital francesa. Nicole Kidman, que está curtindo os Jogos, seria o sonho de Rebeca.

“Ela é maravilhosa, eu adoro série, sou muito vidrada. Eu gosto muito dela, mas se fosse a Beyonce, eu ia querer também”, comentou a vice-campeã olímpica, que diz ser fã de Grey's Anatomy e Big Bang Theory,

No papo descontraído com a imprensa na zona mista, Rebeca Andrade chegou a dizer que “cobrou” a empresária para conhecer Lady Gaga. Ela brincou com o excesso de celebridades: “Eu não conheço, mas eles me conhecem.”

Com o bronze por equipes e a prata no individual geral, Rebeca se tornou a mulher com mais medalhas olímpicas na história do esporte brasileiro. Em Paris, ela ainda disputa a final do solo, da trave e do salto. Caso conquiste duas medalhas, ela pode ultrapassar Torben Grael e Robert Scheidt e se tornar a mais premiada entre homens e mulheres.