Sonho fora do futebol: conheça a adversária do Brasil que queria ser advogada
Seleção de futebol feminino estreia contra a Nigéria nos Jogos Olímpicos
Uma das adversárias da estreia da Seleção Brasileira feminina de futebol nos Jogos Olímpicos na tarde desta quinta-feira, 25, por pouco não seguiu carreira fora dos gramados. Destaque da Nigéria, Asisat Oshoala tinha o sonho de ser advogada antes do sucesso com a chuteira nos pés.
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Nascida na cidade de Lagos, a própria atleta admite que inicialmente não tinha a intenção de viver do futebol. No entanto, isso mudou conforme ela foi notando suas qualidades no esporte.
“Eu tinha outras ambições. Queria ser advogada, mas, em algum momento, mudei de ideia porque percebi que era boa no futebol”, disse ao site da Fifa.
Com a opção pelo futebol tomada, Oshoala se tornou uma das grandes jogadoras da história do futebol nigeriano. Aos 29 anos, a atacante acumula cinco prêmios de melhor jogadora africana da temporada e uma série de outras conquistas.
Atualmente, ela defende o Bay FC (Estados Unidos), mas já passou por equipes como Liverpool (Inglaterra), Arsenal (Inglaterra) e Barcelona (Espanha). A atleta tem em sua prateleira troféus como a Copa Africana de Nações Feminina (2014, 2016 e 2018), Copa da Inglaterra (2015/16), Campeonato Espanhol (2019/20, 2020/21, 2021/22), Liga dos Campeões (2020/21 e 2022/23) e muitos outros.
Oshoala também se destaca por sua atuação fora de campo. A jogadora criou a Academia Asisat Oshoala, para capacitar e inspirar uma nova geração de garotas, e integra o Grupo Consultivo Técnico da FIFA para o futebol feminino.