Script = https://s1.trrsf.com/update-1731945833/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Jogos Pan-Americanos

Em "último Pan", Daniele festeja bronze e passagem de bastão

Ginasta de 30 anos diz que está na contagem regressiva de "último Pan, último Mundial, última Olimpíada"

13 jul 2015 - 10h15
(atualizado às 10h33)
Compartilhar
Exibir comentários
Daniele Hypólito sai satisfeita com bronze
Daniele Hypólito sai satisfeita com bronze
Foto: Buda Mendes/STF / Getty Images

Aos 30 anos, Daniele Hypólito comemorou no último domingo a sua quarta medalha pan-americana por equipes. A ginasta foi bronze em Winnipeg 1999, Santo Domingo 2003, Toronto 2015 e prata no Rio de Janeiro 2007.

O Brasil fez uma apresentação irregular e ficou na terceira posição após concluir a apresentação nos aparelhos de solo, trave, barras assimétricas e salto, sendo batido por Estados Unidos e Canadá, ouro e prata respectivamente. Com uma equipe reformulada, Daniele afirmou que o resultado é para comemorar, já que não foi conquistada medalha nesta prova em Guadalajara 2011.

“Foi melhor que o último Pan. Foi ótimo para a gente, porque estamos superando cada etapa. Não será de uma hora para outra que vamos bater os Estados Unidos, porque isso é muito difícil. Teve boas apresentações, evolução em todas as séries”, comentou.

Daniele admitiu que está na contagem regressiva para a sua despedida da equipe nacional. A atleta mais experiente do grupo irá fechar o ciclo nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, no próximo ano.

“Agora é contagem regressiva. Último Pan, último Mundial, última Olimpíada. Estou lidando muito bem (com esse adeus). Estou trabalhando para fazer parte desta equipe e feliz pela oportunidade. A cada competição estou tentando aumentar a dificuldade para fazer jus de estar aqui”, completou.

Na final de três provas, incluindo o individual geral, Daniele afirmou estar feliz com a renovação da equipe brasileira de ginástica. O melhor desempenho na prova por equipes foi de Flavia Saraiva, de apenas 15 anos.

“É muito bom saber que depois de 2016 vai ficar uma história grande. A minha geração da Daiane dos Santos, Laís Souza e depois teve a Jade Barbosa, teve uma história bonita. Saber que vai ter continuidade é muito bom. É muito gostoso estar neste início delas e deixar a ginástica depois de 2016 com grandes talentos”, disse.

Gêmea do nado critica estratégia e curte integração na Vila:
Fonte: Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade