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Maior vencedor, Brasil busca manter hegemonia no Mundial de Vôlei de Praia

25 jun 2015 - 18h26
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Se os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, já estão na mira das principais duplas do mundo no vôlei de praia, a competição mais importante desta temporada começa na próxima sexta-feira: o Campeonato Mundial 2015. Disputado em quatro cidades da Holanda - Amsterdã, Apeldoorn, Haia e Roterdã -, o torneio colocará em jogo o segundo troféu mais desejado pelos atletas, além de uma boa prévia do que será visto nas areias de Copacabana.

Emanuel dá passe durante partida das quartas de final
Emanuel dá passe durante partida das quartas de final
Foto: Divulgação / CBV

Campeão em nove edições, cinco no torneio masculino e outras quatro no torneio feminino, o Brasil é o maior vencedor do torneio. Os Estados Unidos aparecem em segundo lugar, com cinco medalhas de ouro. E além de manter a hegemonia, um atleta em especial poderá quebrar um recorde. Tricampeão, ao lado de Loyola (1999), Ricardo (2003) e Alison (2011), Emanuel está empatado com a norte-americana Walsh.

O campeão olímpico pode buscar o quarto título na tentativa de se isolar como maior vencedor. Para isso, além de conquistar o título na retomada da parceria com Ricardo, também terá que contar com um desempenho não tão bom de Walsh. A tricampeã olímpica sofreu um deslocamento de ombro recentemente e disputará o primeiro torneio após a lesão.

O Brasil será representado por oito equipes. No torneio masculino, a responsabilidade fica a cargo de Alison e Bruno Schmidt (ES/DF), Álvaro Filho e Vitor Felipe (PB), Evandro/Pedro Solberg (RJ) e Ricardo/Emanuel (BA/PR). Ágatha e Bárbara Seixas (PR/RJ), Fernanda Berti/Taiana (CE/RJ), Juliana/Maria Elisa (CE/PE) e Larissa/Talita (PA/AL) representam a tradição das cores verde e amarela no campeonato feminino.

- A estrutura no Campeonato Mundial da Holanda está muito bacana, o jogador de vôlei de praia tem essa peculiaridade de atuar em vários lugares. A arena em Amsterdã foi montada no centro histórico da cidade, em frente ao Palácio Real, e com importantes museus nas proximidades. O mais importante é o contato com o público, e poder estar promovendo nosso esporte -, disse Juliana, campeã em 2011, ao lado de Larissa.

Única estreante do grupo, Fernanda Berti também elogiou as instalações e recordou que já viveu bons momentos no país, onde conquistou o Grand Slam de Haia, em 2014.

- Eu sei da importância desse campeonato e o quanto representa uma medalha para o Brasil. Eu não poderia estar mais feliz e motivada para jogar em busca dessa medalha. Taiana e eu temos uma lembrança maravilhosa da Holanda, acho que é mais um fator motivacional e positivo. Nós sabemos também da dificuldade, porque não só o Brasil, mas todos os países do mundo valorizam muito esse evento. Vamos com força total e esperamos fazer um excelente torneio -, destacou Fernanda Berti.

A primeira partida com brasileiros ocorre neste sábado, quando Larissa e Talita (PA/AL) entram em quadra às 6h, contra as holandesas Van der Vlist e Van Gestel.

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