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Tornar o Fluminense 'camaleônico' e ambicioso no Brasileiro: clássico expõe desafios de Marcão

Dificuldade do Tricolor das Laranjeiras para se encontrar na etapa final do 1 a 1 com o Vasco e opção da equipe por recuar excessivamente deixam sinais de alerta

14 dez 2020 - 07h19
(atualizado às 07h19)
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O tom de Marcão em sua volta ao comando do Fluminense indicou que não basta ir somando ponto a ponto no Brasileirão. Ao avaliar o empate em 1 a 1 cedido ao Vasco na reta final em São Januário, o técnico sinalizou que o Tricolor das Laranjeiras precisará ser ousada e superar seus limites para que a equipe dê saltos maiores na competição nacional.

'Queremos nossa equipe jogando para frente e marcando forte', diz Marcão (FOTO: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.)
'Queremos nossa equipe jogando para frente e marcando forte', diz Marcão (FOTO: LUCAS MERÇON / FLUMINENSE F.C.)
Foto: Lance!

- A gente quer da nossa equipe o que fez no primeiro tempo, com posse de bola e fazendo a outra equipe balançar para aproveitar com os nossos extremos. O Vasco voltou diferente no segundo tempo, com mais atacantes, o que dificultou. Não queremos isso - disse.

Nos primeiros 45 minutos como sucessor de Odair Hellmann, sua equipe teve 61% da posse de bola e, além do gol marcado por Wellington Silva, controlou as ações. Por mais que o desfalque de Martinelli acarretasse em um desentrosamento entre Hudson e Yuri, os tricolores controlavam as ações e contavam com a liberdade de Nenê para surgirem com perigo na área cruz-maltina.

Contudo, a opção por cadenciar o jogo ocasionou uma sucessão de deslizes no Tricolor das Laranjeiras. O segundo ato da partida mostrou uma equipe pouco "camaleônica", que deixou o Vasco dominar as ações.

Além do desafio de manter o Fluminense em um bom rumo no Brasileiro, Marcão terá de encontrar os caminhos para que a equipe não se perca caso haja mudança de panorama nas partidas.

Quando faltou fôlego para os tricolores seguirem no ataque em São Januário, o técnico viu as opções por Ganso e Caio Paulista pouco agregarem ao setor ofensivo. Já defensivamente, Yago, que se recuperara recentemente de Covid-19, não corrigiu o erro de marcação no meio de campo que já se desenhava desde a etapa inicial.

Entretanto, as trocas não são o único argumento para justificar a igualdade. O Fluminense tem de mostrar atitude.

- Queremos nossa equipe jogando para frente e marcando forte. Isso vai servir de aprendizado para as próximas partidas - disse.

A nova prova de fogo ocorre nesta quarta-feira, às 21h30, contra o Atlético-GO.

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