Massacre que ocorreu nos Jogos Olímpicos de 1972 virará filme
"Setembro 5" abordará e retratará o atentado que abalou o mundo pela vila olímpica e televisão.
"Setembro 5" abordará e retratará o atentado que abalou o mundo pela vila olímpica e televisão.
Dentro das quadras e das arenas, já é esperado que o mundo dos esportes traga um "turbilhão de emoções" tanto para os esportistas quanto para os espectadores. Mas, em breve, todas essas emoções serão retratadas também no cinema. O filme "Setembro 5" publicou seu primeiro trailer que apresenta alguns pontos da obra que ainda será lançada e que já despertou o interesse do público.
"Setembro 5" é um filme que fala sobre o sequestro e o massacre que marcaram os Jogos Olímpicos de Munique em 1972, a partir da perspectiva de uma equipe de jornalistas esportistas. A trama foi dirigida por Tim Fehlbaum e teve a participação de grandes atores do grupo de Hollywood, como Peter Skarsgaard, John Magaro, Ben Chaplin, Leonie Benesch, Daniel Adeosun, Corey Johnson e Solomon Mousley.
O longa-metragem que estreará no dia 30 de janeiro foi produzido pela Paramounte busca diante desse projeto apresentar um momento bastante marcante na história do esporte e, principalmente, mostrar o choque causado no público e a mudança que ocorreu na mídia, após esse acontecimento. Através dessas questões em conjunto, é possível ver o desenvolvimento da narrativa e as tensões que vão rodeando tanto os jornalistas quanto os atletas que se deparam em uma situação de vulnerabilidade e pânico.
Jogos Olímpicos, 1972
O marco histórico, que será usado como tema para o filme, foi o atentado que aconteceu nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972, e que teve diversos atletas como reféns, por um grupo de 8 terroristas que pertenciam à facção Setembro Negro. Assim sendo, os membros do grupo realizaram o ato (invadiram a vila olímpica com fortes armamentos) com intuito de conseguirem livrar prisioneiros palestinos que estavam em Israel.
Apesar das tentativas de resgates feitas pelo governo da "Alemanha Ocidental", o planejamento para tal ação não funcionou, o que ocasionou, infelizmente, na morte de 6 reféns e de 5 terroristas, totalizando ao todo 11 mortos.