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Morre Totò Schillaci, artilheiro da Copa do Mundo de 1990

'Herói das noites mágicas' lutava contra tumor no cólon

18 set 2024 - 07h28
(atualizado às 08h07)
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Morreu nesta quarta-feira (18), aos 59 anos de idade, o ex-atacante da seleção italiana Salvatore "Totò" Schillaci, vítima de um tumor no cólon.

    Artilheiro da Copa do Mundo de 1990, o que lhe rendeu o apelido de "herói das noites mágicas", Schillaci lutava contra o câncer havia vários anos e sofreu uma piora no início de setembro, quando foi internado no Hospital Cívico de Palermo, na Sicília.

    "Comunicamos que hoje, às 9h55 [horário local], faleceu Salvatore Schillaci. A direção e a equipe médica estão ao lado da família na lembrança do carinho que o grande campeão sempre teve", diz um boletim médico divulgado pelo hospital.

    Schillaci defendeu Messina, Juventus, Inter de Milão e Júbilo Iwata entre 1982 e 1997, quando uma lesão forçou sua aposentadoria. O auge de sua carreira, no entanto, foi a Copa do Mundo de 1990, disputada na Itália.

    O atacante começou a competição no banco de reservas e terminou como artilheiro, com seis gols, levando a Azzurra a uma surpreendente terceira colocação, eliminada nas semifinais pela Argentina de Maradona.

    "Deixou-nos um ícone do futebol, um homem que entrou no coração dos italianos e dos amantes do esporte no mundo. Obrigado pelas emoções que você nos proporcionou, por nos ter feito sonhar, comemorar, abraçar e agitar nossa bandeira", escreveu a premiê Giorgia Meloni nas redes sociais.

    Já o ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani, disse no X que Schillaci será sempre lembrado por seus "gols e humanidade, apesar das muitas dificuldades que a vida lhe reservou".

    O ex-atacante também foi homenageado com mensagens nas redes sociais de seus ex-clubes, como Juventus e Inter, enquanto a Federação Italiana de Futebol (Figc) fará um minuto de silêncio no início de todas as partidas no país até o próximo fim de semana.

    "Totò foi um grande jogador, símbolo da vontade e da recuperação. Ele soube emocionar os torcedores porque seu futebol era apaixonado", afirmou Gabriele Gravina, presidente da Figc. .

Ansa - Brasil   
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