Ducati fala em inovações na GP23, mas admite: "Precisamos avaliar melhor em Sepang"

A Ducati teve um ano excelente em 2022. Francesco Bagnaia tirou a equipe da fila após 15 anos no Mundial de Pilotos, além da marca italiana também ter conquistado mais um campeonato de construtores. O chefe do time, Gigi Dall'Igna admitiu que vai ser difícil manter a 'boa maré' de resultados nesta temporada, mas a grande quantidade de Desmosedici no grid pode ajudar.

"Acho que será um desafio. Temos alguns pilotos no grid para repetirmos nosso sucesso nesta temporada. É um grande desafio, mas nós amamos. E amamos tentar superá-los. Somos campeões, mas precisamos ser humildes, o que é algo importante para o esporte e a vida", disse ele, durante a apresentação da GP23 na última segunda-feira.

Notícias relacionadas

Vini Jr. é eleito melhor jogador do mundo no Fifa The Best 2024

Bahia e Corinthians conhecem rivais na Libertadores; veja confrontos

Ex-namorada de Balotelli e Sterling morreu por complicações de procedimento estético, diz jornal

▶️ Inscreva-se nos dois canais do GRANDE PRÊMIO no YouTube: GP | GP2

Com bons pilotos e uma boa moto nas mãos, a Ducati tem tudo que é necessário para abrir uma era de domínio na MotoGP. 2023 vai mostrar se a concorrência fez o bastante para impedir isso. Dall'Igna, por outro lado, reconhece que há algumas questões aerodinâmicas que eles precisam avaliar nos próximos testes, em Sepang.

"É verdade que nos últimos anos a Ducati trouxe várias inovações tecnológicas, mas estamos falando de anos, nos quais nossos rivais foram mais fortes que nós. Então, tivemos de nos arriscar. No último ano, percebemos que a frenagem poderia nos ajudar, então levamos algumas inovações. Vamos falar mais sobre isso em Sepang, mas precisaremos avaliar algumas ideias que não estão funcionando", encerrou.