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Motociclismo

Marc Márquez finca pé no chão, mas celebra "GP sólido" no Japão: "Não senti dor nenhuma"

Espanhol contou que não teve dor no braço direito, apenas cansaço por ainda não estar em plena forma. Ainda assim, espanhol conteve a animação com o bom resultado, já que considera que a pista de Motegi mascara as fraquezas da moto da Honda

26 set 2022 - 10h29
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Marc Márquez pregou cautela com forma exibida em Motegi
Marc Márquez pregou cautela com forma exibida em Motegi
Foto: Divulgação/MotoGP / Grande Prêmio

Marc Márquez não quer tirar os pés do chão, mas saiu do GP do Japão satisfeito não só com o resultado, mas por não ter sentido dores na primeira corrida completa na MotoGP desde que passou pela quarta cirurgia no braço direito. Ainda assim, o espanhol pregou cautela.

Pela primeira vez desde o GP do Japão de 2019, Márquez largou na pole-position depois de cravar o melhor tempo em uma classificação sob chuva, chegou a cair para quinto durante a prova, mas passou Miguel Oliveira com três voltas para o fim para garantir o quarto lugar em Motegi.

CLASSIFICAÇÃO DA MOTOGP

Marc Márquez largou na pole pela primeira vez em mais de 1 mil dias
Marc Márquez largou na pole pela primeira vez em mais de 1 mil dias
Foto: Divulgação/MotoGP / Grande Prêmio

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Além de repetir o melhor resultado do ano, Marc celebrou o fato de não ter tido dores, apenas o cansaço normal de quem não está em plena forma. Por causa da cirurgia, o mais velho dos irmãos Márquez passou muito tempo sem treinar o braço direito e apenas recentemente foi liberado para aumentar a carga no braço direito.

"Estou realmente feliz, pois foi uma corrida sólida", disse Marc. "Foi uma corrida consistente, e o mais importante é que não senti dor nenhuma durante a corrida. Senti que o braço estava meio preguiçoso, me senti cansado no final, mas não senti dor", seguiu.

"Para mim, isso é o mais importante e foi por isso que pude atacar Oliveira nas últimas voltas", contou. "Fazia muito tempo que eu não tinha esse feeling de atacar alguém nas últimas voltas, porque sentia dor e era difícil manter a concentração no passado. Mas hoje não senti dor, só senti cansaço. Tudo estava sob controle", comemorou.

Ainda, Marc destacou que está ficando mais confiante na moto, mas frisou que o traçado de Motegi mascarou os pontos fracos da RC213V.

"Claro, a confiança está ficando cada vez maior, mas nós precisamos nos acalmar um pouco, pois, como eu disse na sexta-feira, somos menos afetados pelos pontos fracos da nossa moto neste circuito", comentou. "Por isso, pude ser rápido no TL1, pois rodei mais ou menos exatamente com a mesma moto de Aragão. Mas estávamos mais próximos dos outros, então isso ajudou muito", ponderou.

"Claro, em volta lançada, não estou longe de pilotar como quero. Não estou longe, mas para fazer um ritmo constante e controlar os momentos que não espera — então um chacoalhão na freada, uma vibração na mudança de direção — ainda acho que posso trabalhar e melhorar", falou Márquez. "É só a segunda corrida, ainda temos Tailândia, Austrália, Malásia e Valência. É verdade que foi um bom fim de semana. É verdade que o que me ajudou muito foi a chuva do sábado e também largar da pole. Sou sempre honesto: em um fim de semana normal, acho que seria sétimo, oitavo, nono. Não quarto", encerrou.

A MotoGP volta na semana que vem com o GP da Tailândia, em Chang. O GRANDE PRÊMIO acompanha todas as atividades do Mundial de Motovelocidade 2022.

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