MPF: Nuzman intermediou compra de voto do COI por US$ 2,5 mi
5 out
2017
- 12h16
(atualizado às 12h45)
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As investigações sobre o esquema de compra de votos para a escolha do Rio de Janeiro como sede olímpica descobriram que o pagamento de propina a membros do Comitê Olímpico Internacional (COI) superaram os 2 milhões de dólares identificados inicialmente e que houve ao menos um pagamento adicional de 500 mil dólares, afirmou o Ministério Público Federal (MPF) nesta quinta-feira.
De acordo com o MPF, o presidente do Comitê Olímpico do Brasil, Carlos Arthur Nuzman, e o diretor-geral de operações do Comitê Rio 2016, Leonardo Gryner, que foram presos nesta quinta, tiveram envolvimento direto na intermediação dos pagamentos em troca de votos na eleição olímpica.
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