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Em forma de protesto, Leila Pereira justifica 'lei do silêncio' do Palmeiras

A presidente do clube alegou que está "blindando" os jogadores e protestando contra arbitragem e CBF

5 jul 2023 - 19h19
(atualizado às 20h25)
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Leila Pereira, presidente do Palmeiras
Leila Pereira, presidente do Palmeiras
Foto: Marcelo Chello/Estadão / Estadão

O Palmeiras resolveu 'blindar' jogadores e comissão técnica e tomou uma decisão drástica nesta quarta-feira, 5: após o clássico contra o São Paulo, no Morumbi, pela partida de ida das quartas de final da Copa do Brasil, nenhum representante do Verdão irá conceder entrevistas à imprensa.

Somente a presidente do clube, Leila Pereira, falou com os jornalistas. Antes da partida, a empresária justificou a medida.

"Em virtude daquela nota pesada que a CBF emitiu, em relação às declarações do João (Martins, auxiliar), eu achei melhor blindar o nosso elenco, jogadores e comissão. Agora, quem vai falar é a presidente", começou a dizer Leila.

A presidente do Palmeiras se refere à resposta da CBF à fala do auxiliar português após a partida entre Athletico-PR e Palmeiras, pelo Brasileirão. Após o duelo na Ligga Arena, Martins apontou que "é ruim para o sistema o Palmeiras ganhar (o Brasileirão) dois anos seguidos".

Além disso, o membro da comissão técnica declarou que "na Europa, não veem jogos do Brasileiro porque parece mais teatro do que futebol".

Em protesto contra a arbitragem, CBF e o "sistema", Leila revelou conversa com Seneme e, também, com Ednaldo Rodrigues, presidente da entidade nacional que rege o futebol.

"Depois que eles soltaram aquela nota, recebi a ligação do presidente Ednaldo, que é uma pessoa que eu respeito demais. Conversei com ele e falei que o problema do Palmeiras não é com ele, e sim com a Comissão de Arbitragem. É inadmissível ter, no nosso país, uma comissão que não consegue resolver erros primários. Isso que passei para ele. Tenho contato direto, e o Palmeiras sempre foi muito bem atendido", declarou.

"Prometem melhorias, novas tecnologias, dizem que erros não acontecerão mais. […] Falei com o Seneme uns 10 dias atrás, naquela parada da Data Fifa. Estive no Rio de Janeiro e conversei com ele uma hora, uma hora e meia. Sempre aquelas promessas: de que vai melhorar, estão trabalhando nisso, e a gente acredita. Daí vejo essa semana, outro erro absurdo, claro. Não foi nada subjetivo, e sim objetivo. Fico cansada, desanimada", finalizou Leila.

Gazeta Esportiva Gazeta Esportiva
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