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Palmeiras lista perigos da grama sintética: domínio, passes e lesões

24 abr 2013 - 20h45
(atualizado às 21h21)
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Palmeiras treinou nesta quarta em grama artificial no Clube Nacional
Palmeiras treinou nesta quarta em grama artificial no Clube Nacional
Foto: Ricardo Matsukawa / Terra

O primeiro contato do Palmeiras com a grama sintética, piso da partida de ida contra o Tijujana pelas oitavas de final da Copa Libertadores da América, foi realizado nesta quarta-feira, no Clube Nacional. Depois da atividade, o volante Márcio Araújo reconheceu os problemas que a equipe poderá encontrar neste tipo de campo. E o jogo veloz proporcionado pela superfície mais dura é o que mais preocupa o elenco de Gilson Kleina.

"A dificuldade de dominar a bola é muito maior. Estamos acostumados com um gramado onde ela rola bem, com uma facilidade maior para fazer um passe. Acho que nosso maior problema neste treino foi esse, de fazer um domínio”, disse o volante Márcio Araújo, escalado para conceder entrevista depois da atividade realizada em grama sintética no Clube Nacional. "O quique da bola também é bem diferente em relação ao que vivemos profissionalmente. Isso acontece em algumas peladas, mas aí não temos responsabilidade", acrescentou.

As palavras de Márcio Araújo são condizentes com o que se viu ao longo das quase duas horas de treinamento desta quarta. No início da sessão, era evidente a dificuldade para os atletas alviverdes controlarem a bola após um passe rasteiro, mais forte. No decorrer da atividade, porém, os jogadores pareceram se ambientar melhor e não demonstravam grandes problemas.

Para o treino, apenas alguns jogadores optaram por chuteiras diferentes, específicas para o futebol soçaite, com travas menores e em maior quantidade na sola do calçado. A maioria do elenco usava chuteiras tradicionais, para futebol com grama de verdade.

"Fizemos um teste. Não deu para todos virem com chuteira de soçaite, mas acho que vamos usar a normal. No treinamento não senti tanta diferença assim, não. Fiquei mais incomodado com o piso mais fundo. Normalmente a grama é mais fofa, você pisa e o pé afunda”, completou o camisa 18 alviverde.

<a data-cke-saved-href="http://esportes.terra.com.br/infograficos/sensacoes-caipiras/iframe2.htm" href="http://esportes.terra.com.br/infograficos/sensacoes-caipiras/iframe2.htm">veja o infográfico</a>

Outro problema para os jogadores que não estão acostumados a este tipo de piso é o risco de contusão. Tanto assim que o meio-campista Valdivia, que sofre com sucessivos problemas físicos desde 2010, não participou do treinamento no Nacional e ficou na Academia de Futebol realizando um trabalho específico. "A preocupação é com quem tem lesões, principalmente de tornozelo e de joelho. As dores aumentam nesse tipo de campo", analisou Márcio Araújo.

O Palmeiras enfrenta o Tijuana na próxima terça, às 22h30 (de Brasília), pela ida das oitavas de final da Copa Libertadores – a volta está programada para 14 de maio, no Pacaembu. Antes, neste sábado, a equipe desafia o Santos na Vila Belmiro pelas quartas do Campeonato Paulista, às 16h15.

Fonte: Terra
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