Veiga enaltece parceria com Estêvão: 'Um dos melhores com quem já joguei'
Meia fez vários elogios para a joia do Palmeiras e falou poder da base do clube que vem revelando grandes nomes nos últimos anos
O Palmeiras segue em uma grande crescente em busca do tricampeonato Brasileiro. Muito se passa pela grande fase de Raphael Veiga e Estêvão. Os dois vêm decidindo jogos pelo Verdão, como aconteceu contra o Juventude. O meio-campista marcou três gols, enquanto o jovem atacante também foi às redes uma vez e ainda deu uma assistência.
Contudo, a parceria não é celebrada apenas pelos torcedores. Afinal, o próprio Raphael Veiga enalteceu a dupla e disse que Estêvão já é um dos melhores jogadores com quem já atuou em sua carreira.
"O Estêvão é um menino que eu adotei, a gente tem uma afinidade muito grande, ele conversa comigo, a gente mora próximo, frequenta minha casa. Fico feliz pelo crescimento dele, tudo que está vivendo não é nem 5% do que vai viver no futebol e estou para falar que é um dos melhores que já joguei. Não só pelo momento, mas o repertório", disse Veiga, ao programa 'Boleiragem', do SporTV.
"Ele tem tudo para ser um dos melhores do mundo, tem muito repertório, bateu a marca do Neymar no Brasil por idade. Ele para mim é o cara", completou o meia.
Veiga também comenta força da base do Palmeiras
Além de Estêvão, Raphael Veiga mantém uma forte amizade com outra cria da Academia de Futebol: Endrick, agora no Real Madrid. O camisa 23 falou com bom humor sobre os talentos que o Verdão vem revelando nos últimos anos e explicou quais os diferenciais para o garoto de 17 anos já estar brilhando no profissional.
"Não fiz a base no Palmeiras, mas a base que eu fiz não via estes fenômenos (risos). A água daqui é diferente (risos). E não só o Estêvão e o Endrick, que são grandes jogadores, mas o Vitinho (Vitor Reis), que está jogando, o Figueiredo que vai subir, treinou com a gente e é um absurdo", falou Raphael Veiga, que prosseguiu.
"Cabeça boa, e mais do que isso, é o quanto ele consegue ser forte mentalmente em momentos decisivos e de pressão. Ele tem 17 anos, não chega nem de carro (risos), às vezes dou carona. A atitude é absurda. Eu com 17 anos não tinha o que ele tem hoje, é o que faz ele se tornar um cara diferente, vai viver muita coisa diferente no futebol", finalizou.
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