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Participação de Adriane Galisteu em documentário sobre Senna é vetada

Família de Ayrton Senna, tricampeão mundial de Fórmula 1, não quer participação de Adriane Galisteu em documentário sobre sua vida

17 out 2022 - 21h27
(atualizado às 21h43)
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Namoro de Galisteu e Senna foi de 1993 até a morte do piloto, em 1994 (Reprodução/Twitter)
Namoro de Galisteu e Senna foi de 1993 até a morte do piloto, em 1994 (Reprodução/Twitter)
Foto: Lance!

A família do tricampeão mundial de Fórmula 1 Ayrton Senna vetou Adriane Galisteu, ex-namorada do brasileiro, de participar de um documentário sobre a vida e a carreira do piloto, que seria produzido pelo Globoplay. De acordo com informações do portal Notícias na TV, o veto se dá pois os parentes mais próximos de Ayrton nunca aprovaram o namoro, e temem ser criticados pela apresentadora durante a produção.

Além de Galisteu, outros famosos também já teriam sido abordados para falar de sua relação com Senna, que já teve algumas obras publicadas em homenagem à sua memória. Em 2014, por exemplo, o Esporte Espetacular — também da Globo — publicou algumas reportagens sobre a vida do piloto em que a apresentadora só aparecia por meio de imagens de arquivo. O namoro de Ayrton e Adriane durou um ano, e ela foi acusada pela família de usar o tricampeão para ganhar fama.

Assim, o temor da família é de que Galisteu aborde o assunto e transforme o clima do documentário em algo pesado. Vale lembrar que Viviane Senna, irmã do piloto que brilhou por Toleman, Lotus, McLaren e Williams, controla o espólio de Ayrton e tem o direito de tomar as decisões sobre o que se refere à imagem do atleta.

A Globoplay negou, em contato com a reportagem do portal, que esteja produzindo o documentário. Ainda assim, o Notícias da TV revelou que nomes como Xuxa Meneghel e Galvão Bueno já receberam aproximações para falar sobre o assunto. A "Rainha dos Baixinhos" também foi namorada de Ayrton, entre 1988 e 1990, e o narrador possuía relação próxima com o astro — além de ter narrado seus títulos mundiais.

Senna conquistou três títulos mundiais na Fórmula 1, em 1988, 1990 e 1991, se despedindo de maneira trágica como um dos maiores nomes da história do automobilismo. Após a morte do brasileiro — e a perda de Roland Ratzenberger na véspera — no GP de San Marino de 1994, a categoria revolucionou seus protocolos de segurança e viu apenas um piloto falecer desde então: Jules Bianchi, no GP do Japão de 2014.

Lance!
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