Ponte Preta conhece decisão de ação movida por Wallisson
O ex-volante alegou falta de recolhimento do FGTS e atrasos nos pagamentos de salário.
A Ponte Preta foi condenada pelo TRT15, nesta semana, pela falta de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), atraso e ausência de pagamento de salário durante o período de atuação do volante Wallisson no clube.
Na decisão, a juíza Carolina Sferra Croffi Heinemann condenou a Macaca a pagar reparação por 13º salário (R$ 59.660,69), aviso prévio (R$ 79.700,65), cláusula compensatória (R$ 4.781.923,96) e férias + ⅓ (R$ 9.700,65).
O volante, representado pelo advogado Claudio Klement, atuou na Ponte Preta em 30 partidas e marcou cinco gols. Com uma multa de R$ 30 milhões, mas alegando os valores a receber, conseguiu uma liminar e ficou livre para fechar com o Cruzeiro, em 2022.
Em campo, o time campineiro enfrenta o Santos na próxima quarta-feira (15), às 21h30 (de Brasília), no Estádio Moisés Lucarelli.